Os franceses, à despeito da dieta rica em gorduras saturadas, fumo e sedentarismo, entre outros fatores de risco, possuíam taxas de doenças coronarianas de apenas 40% das americanas, justificadas pelo consumo regular de vinho tinto. A partir daí, como era de se esperar, nas grandes universidades e respeitadas entidades científicas formaram-se grupos para conduzir estudos de longo prazo com a finalidade de confirmar e até ampliar conhecimentos sobre os efeitos benéficos do vinho no organismo humano.
Algumas verdades sobre o vinho consumido com moderação (duas taças por dia):
que o álcool fazia aumentar o HDL, o bom colesterol;
que no caso de falta de apetite, uma taça de vinho era um aperitivo natural para aumentar a salivação e a atividade estomacal;
que uma taça de vinho na refeição dobrava a perda de peso nas pessoas obesas pelo efeito tranqüilizante;
que o vinho era uma excelente adição na dieta de pessoas com pressão alta pelo alto conteúdo de potássio e baixo de sódio;
que diabéticos podiam aumentar o prazer das refeições com uma taça de vinho seco, pois o álcool não requer insulina para ser metabolizado;
que para os idosos, o vinho tomado ao deitar tornava o sono mais repousante e reduzia a quantidade de tranqüilizantes e pílulas para dormir.
Finalmente, sempre se soube que o metabolismo e a absorção do álcool pelo fígado, 30g por hora, é muito mais lenta com fermentados do que com destilados. Como o vinho é sempre tomado lentamente e às refeições – com o estômago cheio a absorção é ainda mais lenta – os níveis de álcool no sangue não atingem proporções intoxicantes, como acontece com os destilados e que podem levar a lesões no órgão.
Juliana Clemente é nutricionista do Spoleto, restaurante especializado em massas e saladas e que acaba de incluir vinho italiano em seu cardápio de almoço e jantar.
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