Alexandre e Crisante dois irmãos solteiros, imigraram para o Brasil vindo de Pádua e o outro de Treviso, no começo do século XX. Vieram diretamente para a região de Sousas. Alexandre se fixou em Sousas nas terras do Coronel Alfredo do Nascimento, na rua dos Expedicionários onde se casou com Líbero Tartarini e foi pai de oito filhos: Arnaldo, Mário Álvaro (Nino), Alice Elvira, Zulmira, Isabel e Iolanda. Arnaldo iniciou-se como barbeiro e cabeleireiro e depois foi cuidar das terras de seu pai. Mário trabalhou na Dako e se aposentou no Bosch. Álvaro ajudava seu irmão no sítio. Das mulheres Alice casou-se com Augusto Pedroso, Elvira com Adelino Bernardes, Zulmira com José Amado, Isabel com o Gigi e a Yolanda solteira ainda é gerente da padaria no centro de Sousas criada em 1941. A família Trevizani com mais dois vizinhos construiu a capela de Santa Cruz localizada na Rua dos Expedicionários e o filho do Arnaldo de nome Armandinho construiu o lado da Capela o Condomínio Villagio Trevizani. O Crisante fixou-se na Fazenda Castro Prado, perto de Joaquim Egídio como administrador. Casou-se com Paulina Marchiori e desse enlace foi pai de sete filhos: Ângelo, Raul, José Caivani, Elza, Julieta, Santina e Lourdes.
Antes foi chefe da Estação da CPFL em Sousas onde se aposentou. Raul tinha frota de táxis em Campinas e depois foi o primeiro gerente do pedágio da Via Anhanguera. José Caivani foi segurança do governo dos Ademar de Barros. Julieta casou-se com o alfaiate Artemio Puggina, Elza casou-se com Jorge Carone funcionária da CPFL.
Familia Trevizan
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