O corpo da criança afogada por um desconhecido na Represa 2, em Vinhedo (SP), foi encontrado na noite de sábado (14) após pelo menos cinco horas de busca das equipes de resgate. O menino de 6 anos de idade teria sido arrastado para a água – onde o banho é proibido – por um desenhista de 34 anos, que alegou que queria ensiná-lo a nadar.
Segundo a Polícia Civil, a criança e a mãe estavam à beira da represa, quando foram abordadas pelo rapaz, que perguntou, primeiro, se a mãe sabia nadar. De acordo com a polícia, após a mãe responder que “sim”, ele perguntou sobre o menino. A mãe afirmou que o garoto não sabia nadar. Pelo boletim de ocorrência, após a resposta negativa da mãe, o desconhecido da família pegou o menino, o arrastou para dentro da represa e o afogou.
De acordo com o boletim, uma testemunha tentou socorrer o menino na água, mas, logo após ele ser submergido, o garoto não foi mais localizado. Logo após o ocorrido, ao chegar no locar, o desconhecido ainda estava agredindo o pai da criança. O desenhista, que tem histórico de uso de drogas segundo a polícia, vai responder por homicídio qualificado e lesão corporal.
Criança foi jogada a força
Um homem de 34 anos foi detido suspeito de jogar à força e afogar uma criança de 6 anos de idade na Represa II, de Vinhedo (SP), na tarde deste sábado (14). O garoto estava com a mãe no local de lazer, onde o banho é proibido. Até esta publicação, os bombeiros e a Defesa Civil seguiam nas buscas pelo menino, que continua desaparecido no local do crime.
Segundo a Polícia Civil, a criança e a mãe estavam sentadas na beira da represa, quando foram abordadas pelo rapaz, que perguntou, primeiro, se a mãe sabia nadar. De acordo com a polícia, após a mãe responder que “sim”, ele perguntou sobre o menino. A mãe afirmou que o garoto não sabia nadar e, então, o suspeito teria pegado o menino e jogado na água.
A polícia e a Guarda Municipal foram acionadas e o homem de 34 anos foi detido. A Polícia Civil aguarda o fim das buscas para registrar o boletim de ocorrência de acordo com o desfecho. Há relatos policiais de que o suspeito seria usuário de drogas.
A Prefeitura de Vinhedo informou por meio da assessoria de imprensa que a represa não é adaptada para banho e sempre conta com a vistoria da Guarda Municipal. A equipe que realiza as buscas no local utilizou botes e equipamentos de mergulho.




