Grandes cidades atualmente vivem em estado de alerta pela possível falta de água, alguns bairros já passam por racionamento e famílias e o comércio local é afetado pelo corte na distribuição da água. Não podemos esquecer que a falta de água é um problema frequente também em cidades onde o clima é árido e ter água em casa é muitas vezes é um sonho distante. A água é um elemento vital para o equilíbrio da vida na Terra. Mudanças climáticas, a interferência do ser humano na natureza e o mau uso deste elemento são fatores que agravam o problema da escassez de água. Diversas pesquisas procuram solucioná-lo sem sucesso e a questão tende a piorar. A purificação de águas superficiais ou subterrâneas está ficando cada vez mais difícil e a logística do transporte da água também acaba contaminando o líquido. A água contaminada é veículo de transmissão de 80% das doenças conhecidas.
Para viabilizar o fornecimento de água potável e água para fins medicinais onde há dificuldade de abastecimento, o Engenheiro Mecatrônico Pedro Ricardo Paulino inventou a Máquina que faz água do ar. A “Máquina de Fazer Água” se diferencia de outros equipamentos por produzir água potável ultrapura de qualquer lugar. “Os equipamentos condensam o ar ambiente, convertendo-o em água, que posteriormente é filtrada por sistemas nanotubos, esterilizada, por sistemas de luz ultravioleta e finalmente adicionados sais minerais de forma controlada e gerenciada por sensores computadorizados que analisam a água fornecida 60 vezes por segundo.” diz Pedro Ricardo.
Um dos exemplares da Máquina que gera água pura e mineralizada pode ser visto na Associação Nacional dos Inventores – ANI, situada em São Paulo a Associação vem há anos apresentando ao mundo soluções para fazer com que a vida das pessoas sejam melhor. “Muitos inventos surgem para revolucionar o mundo, este é um desses!” diz Carlos Mazzei, presidente da ANI.
A água produzida pela “Máquina de fazer água” possui diversos laudos de qualidade e sua utilização também pode se dar aos fins de tratamento de saúde, como por exemplo, a hemodiálise. Além de ser usada para hidratação, produção de bebidas e higiene. Atualmente, há a produção de módulos de equipamentos que fazem até 5.000 litros de água por dia, portanto o sistema é passível de produção em qualquer escala.
Pedro Ricardo já possui proteção legal do projeto além de estudos de seu funcionamento, sendo que agora procura por empresas e parceiros que queiram investir na ideia e disponibilizá-la em escala no mercado. Para mais informações, representações ou distribuições, entre em contato pelo próprio site ou com seus procuradores na Associação Nacional dos Inventores, através do telefone (11) 3670-3411 ou e-mail inventores@inventores.com.br.