Menos de 20 dias depois de ser banida do esporte por ter sido flagrada duas vezes em exames antidoping, Rebeca Gusmão se diz tranquila, mais madura e confiante. Deposita essa confiança na justiça de Deus e acredita que ainda “limpará” sua imagem. Na primeira entrevista após a decisão da Corte Arbitral do Esporte (CAS), ela conta que ainda pratica natação – mesmo sem poder competir -, treina para participar de um campeonato mundial de supino (levantamento de peso) neste mês e pretende escrever um livro “quanto tiver um final feliz”.
Rebeca ainda reclama da falta de apoio no drama que sua vida se tornou após a primeira suspensão da Federação Internacional de Natação (Fina), em setembro de 2007. “Meu País tinha que ter brigado por mim”, desabafa. Ela acusa, ainda, os envolvidos e responsáveis pelos seus exames, se diz perseguida e sonha com uma reviravolta no seu caso.
O Dia




