As investigações sobre o assassinato do prefeito Antonio da Costa Santos, o Toninho, estão sob sigilo, de acordo com o delegado seccional da Polícia Civil de Campinas, José Carneiro Rolim. Ainda, de acordo com Rolim, o Setor de Homicídios e de Proteção à O Pessoa (SHPP), da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), está apurando o caso.
O inquérito possui 27 volumes, composto por depoimentos de parentes, amigos, pessoas, gente ligada a Toninho do mesmo partido (PT) e, ainda, testemunhas que afirmaram ter informações sobre o caso.
O ex-prefeito de Campinas foi morto no dia 10 de setembro de 2001. As primeiras apurações da Polícia Civil deram conta de que a gangue do traficante Andinho foi quem cometeu o crime. As apurações sobre Andinho não contentou o juiz da Vara de Execuções de Campinas, José Henrique Rodrigues Torres, que pediu a reabertura do caso.