A queda do dólar aumentou de forma significativa o mercado de intercâmbio. A maioria ainda quer ir para os Estados Unidos, mas outras opções surgem com força – principalmente com a dificuldade de se obter visto para os EUA.
Um dos exemplos é a África do Sul. Dos desertos às florestas, o país oferece rotas para caminhadas, viagens em balão de ar quente e opções esportivas que vão do \”bungee jumping\” ao golfe. Há pelo menos 100 parques, reservas naturais e santuários de pássaros por lá.
Além desses atrativos, há também a isenção de visto, já que, para estudar na África do Sul por até três meses, os brasileiros não precisam requerê-lo.
Com onze línguas oficiais, sendo o inglês falado em todas as províncias, a versatilidade cultural do local oferece ao intercambista a possibilidade de conhecer animais raros, aldeias, além dos centros comerciais que funcionam como áreas de lazer.
Com programas de trabalho remunerado em diversas áreas, junto ao estudo da língua, a agência de intercâmbio cultural World Study, oferece pacotes que variam de um a 12 meses de permanência.
Este programa de trabalho mais estudo de inglês pode ser iniciado em qualquer época do ano, exigindo apenas o nível básico do inglês e que o aluno seja universitário ou ter concluído a faculdade nos útimos seis meses.
Para saber um pouco mais a respeito desse “novo” destino e todas as vantagens de viajar para ele, sugiro Fabiana Brett, responsável pela World Study São Paulo.