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sexta-feira, setembro 20, 2024

Produção industrial tem leve crescimento entre maio e junho

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Linha de produção de montadora ----------------- Nissan Kyushu: The Factory Life Media often tout going "behind-the-scenes," but at the Nissan Motor Kyushu factory the Global Media Center team followed the production line from steel rolls to shipping vessel, a five-hour process that ultimately will take vehicles all over Japan and the world. As the video details, car production has various stages, including pressing, body assembly, painting and parts assembly, as well as robots with names inspired by anime characters, such as "Anpanman" and "Dokin-chan," that weld two shifts a day. The facility sources parts from the Kyushu region, along with neighboring Asian countries, and is one of Nissan's largest and most cost-efficient manufacturing sites. Nissan makes a number of models at the facility, including the new Note compact and Rogue and X-Trail SUVs, with a production capacity of approximately 430,000 units per year. Kyushu is key to Nissan maintaining an output level of over 1 million units in Japan annually, and along with an extensive robotics line also employs about 3,700. The share of overall car production on Japan's southernmost island doubled from 2001 to 2011, while its longer-term potential, even in a strong yen era, has some calling the region the "Detroit of Japan."
Linha de produção de montadora de veículos.

A produção industrial brasileira cresceu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entre maio e junho, apesar de mostrar estabilidade na média nacional. As principais altas foram observadas no Rio de Janeiro (3,1%), Amazonas (2,8%), Pernambuco (1,7%) e Minas Gerais (1,6%).

Também tiveram crescimento na produção industrial no período São Paulo (0,8%), Paraná (0,5%), Espírito Santo (0,1%), Ceará (0,1%) e Goiás (0,1%).  Cinco locais tiveram quedas entre maio e junho: Bahia (-10%), Região Nordeste (-4%), Rio Grande do Sul (-1,1%), Pará (-0,4%) e Santa Catarina (-0,1%).

Na comparação de um mês para outro, o IBGE analisa 13 estados e a Região Nordeste, que inclui os resultados de Bahia, Ceará e Pernambuco, além dos outros seis estados da região que têm indústrias menores.

Já nos demais tipos de comparação, o IBGE também estuda o comportamento da indústria de Mato Grosso. Na comparação com junho de 2016, oito dos 15 locais registraram alta, com destaque para o Espírito Santo (10%). Mato Grosso manteve-se estável e seis locais tiveram queda, entre eles a Bahia (-10,9%).

No acumulado de 2017, foram observados crescimentos em dez locais, com destaque para o Espírito Santo (4,5%). Cinco locais tiveram queda, sendo a mais acentuada registrada pela Bahia (-7,4%).

Já no acumulado de 12 meses, apenas quatro anotaram altas: Pará (4,1%), Rio de Janeiro (1,8%), Santa Catarina (1,1%) e Paraná (0,8%). Onze locais tiveram quedas na produção, com destaque para a Bahia (-8,7%).

 

 

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