O filme “Onde os fracos não têm vez”, dos irmãos Joel e Ethan Coen, venceu a categoria de melhor filme, assim como o de melhor direção. Na totalidade foram quatro estatuetas recebidas na 80° edição. Javier Bardem levou a estatueta por melhor ator coadjuvante. O filme ganhou também o prêmio por melhor roteiro adaptado.
Entre os que concorriam a melhor filme estavam “Desejo e Reparação”, “Juno”, “Conduta de Risco” e “Sangue Negro”.
O melhor figurino ficou com “Elizabeth: A Era de Ouro”. Para melhor maquiagem a estatueta ficou com “Piaf – Um hino ao amor”. “Ratatouille”, de Brad Bird, levou o Oscar de melhor filme de animação. Melhor efeito especial foi ganho pelo filme “A bússola de ouro” e Melhor editor de arte ficou com “Sweeney Todd – o Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”.
Os atores e atrizes vencedores foram: Javier Bardem, de “Onde os Fracos Não Têm Vez”, para melhor ator coadjuvante, Tilda Swinton, de “Conduta de Risco”, para melhor atriz coadjuvante, Marion Cotillard, de “Piaf – Um Hino ao Amor”, como melhor atriz e Daniel Day-Lewis, de “Sangue Negro” para melhor ator.
O filme “Le Mozart des Pickpockets” ganhou na categoria melhor curta metragem. “Peter and the Wolf” foi o vencedor na categoria de melhor animação de curta metragem.
“O Ultimato Bourne” venceu na melhor edição de som e melhor mixagem de som. Além de ter levado a estatueta de melhor edição.
O melhor filme estrangeiro foi “The Counterfeiters” , do austríaco Stefan Ruzowitzky.
“Falling Slowly”, do filme “Once”, de Glen Hansard e Marketa Irglova, venceu na categoria melhor canção original. “Sangue Negro” levou a melhor fotografia. A melhor trilha sonora original é de “Desejo e Reparação”, de Dario Marianeli.
O melhor roteiro original foi de “Juno”.
Entre os documentários, “Taxi to the Dark Side” levou o de melhor documentário e “Freeheld” o de melhor documentário curta metragem.
Juliana Furtado