Brasília — Uma campanha que critica duramente o Congresso Nacional, intitulada “Congresso da Mamata”, vem ganhando força nas redes sociais e causando repercussão política, especialmente contra o presidente da Câmara, Hugo Motta, e o ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre.
A campanha acusa os parlamentares de manter privilégios, regalias e benesses em meio a um cenário de crise econômica e social no país. Mensagens e vídeos viralizam, apontando supostas ações que teriam como objetivo preservar interesses próprios, em detrimento dos anseios da população.
Hugo Motta, que exerce atualmente a presidência da Câmara, e Davi Alcolumbre, ainda influente no Senado, são alvos frequentes das críticas, associadas a um “modelo” de política que, segundo os críticos, alimenta a desigualdade e o descontentamento popular.
Especialistas em comunicação política avaliam que a campanha representa um reflexo da insatisfação crescente do eleitorado com a classe política, que enfrenta desgaste e perda de confiança diante dos recentes acontecimentos no Congresso.
Líderes políticos ligados a Motta e Alcolumbre afirmam que as críticas fazem parte do jogo democrático e reforçam a necessidade de diálogo para recuperar a credibilidade das instituições.
Enquanto isso, a campanha “Congresso da Mamata” segue mobilizando internautas e provocando debates acalorados sobre o papel do Legislativo brasileiro.