Vereador fala em “humilhação” após comboio escoltar Jair Bolsonaro para cirurgia de pele; ex-presidente deixou pela primeira vez prisão domiciliar desde a condenação no STF
Por Sandra Venancio – Foto Fabio Rodrigues Pozzebom/Agencia Brasil
O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) criticou duramente a operação da Polícia Penal do Distrito Federal que escoltou neste domingo (14/9) o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) até o hospital DF Star, em Brasília, para a realização de exames e procedimentos médicos. Foi a primeira vez que o ex-mandatário deixou a prisão domiciliar desde que foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.
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Carlos, que acompanhou o pai no hospital, afirmou que a operação envolveu “mais de 20 homens armados de fuzis” e “10 batedores”, o que classificou como uma forma de expor e humilhar o ex-presidente. “Já no hospital, homens fardados e armados vigiam como se um senhor de 70 anos pudesse fugir por uma janela, assim como fazem em sua prisão domiciliar. Fica claro: o objetivo é fragilizá-lo, expô-lo e ofendê-lo”, disse.
Bolsonaro chegou à unidade de saúde pouco antes das 8h, acompanhado também de seu filho Jair Renan Bolsonaro (PL), vereador em Balneário Camboriú (SC). O procedimento para remoção de lesões na pele estava previsto para começar às 10h, com duração aproximada de duas horas.
Nas redes sociais, Carlos voltou a atacar as autoridades. “No fundo, o que não conseguiram em 2018, tentam agora, a qualquer custo, concluir. Não há como não se indignar! Querem matar Jair Bolsonaro de um jeito ou de outro”, afirmou.
O deslocamento até o hospital foi feito em um comboio com sete carros e seis motos da Polícia Penal do DF, esquema autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Do lado de fora, alguns apoiadores se reuniram na porta do hospital em sinal de solidariedade ao ex-presidente.
Nas redes sociais, Carlos voltou a atacar as autoridades. “No fundo, o que não conseguiram em 2018, tentam agora, a qualquer custo, concluir. Não há como não se indignar! Querem matar Jair Bolsonaro de um jeito ou de outro”, afirmou.
O deslocamento até o hospital foi feito em um comboio com sete carros e seis motos da Polícia Penal do DF, esquema autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Do lado de fora, alguns apoiadores se reuniram na porta do hospital em sinal de solidariedade ao ex-presidente.




