A crise econômica atrasa o cronograma de reabertura do aterro sanitário Delta A, em Campinas. O uso do local foi liberado pela Cetesb no começo do ano , mas até agora o espaço ainda passa por readequações técnicas. O aterro havia sido fechado a dois anos por ter atingido a capacidade máxima.
Segundo a Prefeitura, a primeira parte da obra para a retomada do aterro já foi concluída, mas novas etapas ainda precisam ser realizadas. Essa readequação dará uma sobrevida ao aterro por mais 17 meses.
Segundo o diretor do Departamento de Limpeza Urbana, Alexandre Gonçalves, a falta de dinheiro em caixa atrapalhou o andamento das obras. Por enquanto não há um prazo para que o aterro volte a funcionar.
Enquanto isso, o descarte continua sendo encaminhados para o aterro particular de Paulínia a um custo de R$4 milhões por mês aos cofres do município.