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sexta-feira, setembro 20, 2024

Dicas para quem vai prestar o concurso público dos Correios

Data:

Seguem três dicas (Informática, Redação e Economia) para quem vai prestar provas para o concurso público dos Correios.

João Antônio – autor dos livros Informática para Concursos, 4ª edição, e Noções de Informática para concursos, 1ª edição, ambos da editora Campus/Elsevier.

O Concurso dos Correios apresenta dois editais diferentes em relação à Informática:

a) Agente de Correio

b) Demais Cargos

Para o primeiro caso, pede-se o assunto de Hardware, Windows (versões XP e/ou Vista), Microsoft Office e Internet. Para este, acredito, apesar de não se ter falado nada, que o Office seja a versão 2003, até mesmo porque a mudança do 2003 se deu apenas direto para o 2010, que é cobrado nos demais cargos. O Office 2007 (versão intermediária entre o 2003 e o 2010) pode não vir a ser cobrado (mas isso, também, é apenas especulação, porque neste edital eles não disseram NADA sobre versões).

O Livro Informática para Concursos 4ª edição (editora Campus/Elsevier) e Noções de Informática para concursos, 1ª edição (editora Campus/Elsevier) são ideais para esse concurso. O Livro “Noções” está mais adequado, pois traz os capítulos que mais importam para esse concurso. Para o Segundo caso, ou seja, a prova para os demais cargos de nível médio e superior, o edital é mais exigente, embora NÃO ESTEJA cobrando o assunto de HARDWARE (parte física do micro), como o Edital de AGENTE DE CORREIO está cobrando. Neste temos: Internet, Windows 7, Office 2010 (a mais nova versão) e BrOffice.

Windows 7 ainda é muito novo, não há publicações para concursos sobre ele (esta, na verdade, é a primeira vez que um concurso GRANDE pede Windows 7). Office 2010 também é recente para concursos, esta é, provavelmente, a primeira vez que ele (nessa versão) é cobrado. Ambos os assuntos podem ser conseguidos, por meio de videoaulas GRATUITAS, no meu projeto educacional: www.beabyte.com.br. O Be-a-Byte é um sistema de inclusão digital (não é voltado para concursos), mas lá temos cursos de Windows 7 e Office 2010 (Excel já em andamento, Word e Powerpoint vindo aí)… Os cursos vão trazer excelentes conteúdos para que nenhum assunto destes possa ser complicado ou prejudicial nas provas!

Marcelo Braga – autor do livro Redação – Teoria e Prática – editora Campus/Elsevier

Dicas para quem prestará concurso público com provas e questões discursivas

Aos que pretendem ingressar no Serviço Público, por meio de concurso, devem ficar muito atentos às provas discursivas de redação. Cada instituição adota um critério de correção diferente uma da outra, no entanto não devemos nos prender aos critérios. Importante é produzir um texto que atenda à Elegância Textual. Uma boa produção deve, inicialmente, apresentar concisão (objetividade), clareza (coerência e coesão) e correção (aplicabilidade da norma padrão). Munido desses conhecimentos, deve o candidato, em seu texto, primar por uso de argumentos convincentes, uma fundamentação teórica bem embasada, uma boa progressão temática e uma sequência lógica do pensamento. Diante disso, sugiro as seguintes orientações a fim de que possam conseguir sucesso na realização de provas discursivas. Atenham-se às orientações abaixo:

Não escreva um texto em apenas três parágrafos, principalmente se o texto for de 20 a 30 linhas. Todo texto exige uma progressão temática.

1. A introdução não deve ser um resumo. Uma linha apenas para a introdução é inaceitável. Evite iniciar o primeiro parágrafo do texto com expressões como É INCONTESTÁVEL, É INDISCUTÍVEL, É ALARMANTE. Tais expressões demonstram incipiência. Inicie sempre com um substantivo.

2. Não use coloquialismos, porquanto é próprio da fala, e não da escrita.

3. Evite alongar o parágrafo, usando 15 linhas para um parágrafo apenas.

4. Os conectores (conjunções) são importantes na produção de texto, mas o exagero e o mau uso (emprego) tornam-se prejudiciais.

5. O culto ao emprego da coesão é primordial. O uso dos elementos coesivos (pronomes, conjunções, advérbios, pontuação correta), ligando um parágrafo ao outro e articulando os períodos, facilita a sua produção e a compreensão do leitor.

6. Não se prenda a períodos curtos demais, porque lhes disseram que o texto deve ser escrito em períodos curtos. Mescle os períodos. O período longo, se for bem escrito, bem articulado e bem pontuado, não atrapalha a compreensão.

7. Os períodos devem vir sempre muito bem articulados.

8. Não se esqueça de que um parágrafo deverá estar ligado ao outro por meio do elemento coesivo ou pela ideia de sentido.

9. Prime pelo uso normativo do idioma.

Seguindo tais orientações, tenho a ciência de que conseguirão produzir bons textos e, acima de tudo, agradarão ao leitor/corretor. Devemos surpreendê-lo, demonstrando habilidade na escrita

Marlos Vargas Ferreira – autor do livro Economia – Questões Comentadas, editora Campus/Elsevier.

Segue abaixo texto sobre dicas de preparação em Economia para a banca CESPE-UNB, que realizará as provas de Economia dos Correios.

A CESPE/UnB tem priorizado assuntos diversos em uma mesma questão, ou seja, temos introdução aos agregados macroeconômicos, macroeconomia keynesiana, demanda agregada, instrumentos de política monetária e inflação, sendo abordados em uma só questão. A banca costuma realizar ainda uma verdadeira mistura com os mais diversos assuntos e, não raras vezes, matérias distintas. É bom que estejam preparados para esse tipo de prova!

Quais os tópicos/assuntos têm aparecido com mais frequência nas provas?

Particularmente, nos últimos 6 anos, isto é, a partir de 2002, a CESPE/UNB apresenta certa preferência por assuntos ligados às políticas monetária e fiscal, se utilizando em Economia de vários termos cunhados em Finanças Públicas. Dentro desse contexto, assuntos como déficit público e dívida pública bem como as noções de Economia Intertemporal se fazem extremamente necessárias. Questões que abordem os aspectos introdutórios de macroeconomia bem como Contas Nacionais e Balanço de Pagamentos também surgem, mas sempre de forma teórica, sem a cobrança de contas ou operações matemáticas, ainda que rudimentares. Macroeconomia Keynesiana é outro ponto relevante dada a preferência da banca por assuntos de cunho fiscal.

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