O ano chega no fim e as pessoas também. É hora de contabilizar os resultados ou fracassos. Alguns não êxitos nas suas empreitadas, porém também não tiveram sacrifícios. Remou em alto mar por obrigação e não por paixão. Parasitas do cotidiano, incendiários dos ceticismos viu tudo se torna cinzas. Outros com a alta estima próxima do céu fez do cotidiano instrumento de alavacagens e percorreram seus horizontes até os extremos. Tevem porém sacrifícios e resultados. Agora num Cruzeiro em alto mar brinda a vida, pois soube arrancar da monotonia diárias pedras preciosas bruscas, e soube com polidez lapidar. Fazendo da reluz claridade para enxergar a vida com otimismo.
De tudo isto tirarmos do fundo domar e fazemos submergir que a felicidade é o enfrentamento dos desafios vencidos; são sonhos mortos com suas concretizações.
O derrotado no interior de seu intimo são os deserdados dos êxitos. Não compreende o amanhecer que é uma nova oportunidade renovada de acampar os sonhos nos trazendo alivio como anestésico, mas nossas squi8meras precisa de energia que nasça dentro do sol de meio-dia.
Colocar nossos sonhos ao alento logicamente tomaremos tempestades, mas se mantermos as embarcações no rumo certo chegaremos saudáveis no porto das recompensações. Se protegermos em demasia nossas fantasias colocando num invólucro não seremos aquecidos pelos raios solares e em troca será uma fantasia natimorto.
È natural nascer de nossas guerras intima frutos saudáveis e prazerosos capazes de alimentarem nossos interiores de êxitos, mas é também natural nascer de nossos conflitos íntimos monstros destruidores de nossa fé na vida.
A paz sem sacrifícios nos leva ao conformismo e ao derrotismo sem enfrentamento. A paz nascida do fruto de nossa guerra vencida nos torna prepodenrante perante nós mesmos, pois é melhor vencerem desafios do que a nós mesmos. É da nossa impulsão intima que lançamos nossas vidas a quilômetros de distancia do derrotismo e nos aproximamos do foco planejado.
Que o stress de final de ano tão natural seja remo capaz de nos conduzir sempre para frente.
Devemos guerrear com o mundo e com as coisas deste mundo, pois somente assim nossas reservas psicológicas nos descansando sempre, fazendo guerreiro armado, intimidando a avanço do ceticismo rotineiro capazes de restringirem em demasia nossos vôos panorâmicos e quilométricos.
O stress com resultados é melhor do que a paz com fracassos.
Juarez Alvarenga
Advogado e escritor