Ha quase dois meses, após a mudança do ponto final de ônibus do bairro Nova Sousas, que os moradores continuam a pleitear junto a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) as estruturas mínimas necessárias para atender melhor os usuários do transporte coletivo, como cobertura, bancos e calçada elevada.
Outra queixa dos moradores é que o asfalto da Rua Giuseppe Luchini, antiga Rua dois, não suporta o tráfico intenso e pesado dos ônibus, ocorrendo a quebra do asfalto, e conseqüentemente esburacando.
A EMDEC, responsável pela mudança, prometeu em reunião com a Associação de Moradores do Nova Sousas, que antes da mudança de local faria o reparo da rua, o que aconteceu, porém após três dias, o asfalto voltou a quebrar, conta o presidente do bairro, Messias Junior.
O novo ponto agora é apenas sinalizado por uma placa, e como não há banco os usuários sentam na guia da calçada, sem proteção da chuva e do sol.
Uma medida emergencial proposta pela Associação de Moradores, é que o antigo banco seja remanejado para o atual, e o pedido já foi feito à subprefeitura de Sousas, mas sem sucesso, pois até o momento nenhuma providência foi tomada, diz Messias.
A história toda começou em virtude dos últimos três acidentes, quando da conversão irregular dos ônibus, o motorista bateu e derrubou a placa em que demarcava o ponto final.
Com medo de um acidente fatal, a direção da Escola Ângela Cury Zákia, entrou com um pedido de alteração do ponto final alegando barulho, fumaça dos ônibus e conversas das pessoas que ficavam aguardando o coletivo, pois atrapalhava o andamento da aula e aprendizagem dos alunos.
Perigo que expunham as crianças na hora da conversão irregular para estacionar que ocasionou em 3 batidas na placa em que demarcava o ponto.