Cerca de 90% da população apresenta mordida errada e, conseqüentemente, desequilíbrio muscular e articular. Isto significa que em torno de 15% dessas pessoas têm probabilidade de desenvolverem as disfunções temporomandibulares (DTM) ao longo da vida. Um incômodo que interfere na qualidade de vida e acarreta, entre outros sintomas, dores na face e região do pescoço, zumbido, sensação de surdez, dor ao mastigar e ruídos articulares. A pesquisa da odontologista Sílvia Maria Anselmo, porém, relacionou outros fatores como depressão, ansiedade e estresse durante o tratamento da enfermidade. “A DTM ligada a fatores psicológicos é uma teoria antiga, mas desde a década de 70, por conta de vários outros estudos, estava sendo deixada em segundo plano. Hoje, porém, as pesquisas avançam e uma grande importância tem sido dada a esses fatores”, explica.
Estudo vincula DTM a fatores psicológicos
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