O grupo campineiro de teatro “Os Geraldos” estará no cenário cultural de Campinas nos dias 3, 4 5 e 6 de Dezembro com as peças Hay Amor! e Números. Os atores, graduados em artes cênicas na Unicamp, já se destacaram em diversos Festivais Nacionais dos quais participaram. Este ano, uma viagem para o Marrocos financiada pelo Ministério da Cultura rendeu ao grupo o prêmio de Melhor Espetáculo pelo júri e o Grande Prêmio do 14º Festival Internacional de Teatro Universitário de Agadir com o espetáculo Hay Amor!.
O esforço do grupo em encontrar diferentes formas para um teatro popular, que não seja vinculado à idéia de comercialização, nos faz refletir sobre a própria função da arte na atualidade. “A diversão é garantida, mas as peças também trazem discussões aprofundadas.” Diz Gustavo Valezi, ator do grupo.
Os espetáculos serão apresentados no TAO – Teatro Arte e Ofício, (Rua Conselheiro Antônio Prado 529, Vila Nova – Travessa da Imperatriz Leopoldina) sempre às 20h. Ingresso R$18,00 inteira e R$9,00 meia, ou antecipado com descontos pelos telefones (19) 3327-1605 ou (19) 8103-1335, no local das apresentações, ou nos pontos de venda: Panetteria Di Capri (Rua Maria Teresa Dias da Silva, 530, Barão Geraldo) e Banca Central (Av. Sta Isabel, 20, Barão Geraldo).
Sinopse dos Espetáculos:
Sábado dia 28: Hay Amor!
Um banco de praça de uma cidade interior dá lugar a imagens e sensações de um grupo de amigos que tenta, por todos os meios, representar o amor. Desta praça somos transportados para qualquer lugar: a cidade pequena, com seus poucos prédios, sua danceteria e sua lanchonete de empadas, perde suas fronteiras. Através de uma trajetória de cenas curtas, de pequenos recortes de sensações, cantamos as músicas dos nossos corações acompanhando encontros e desencontros emblemáticos dessa aventura humana que ao mesmo tempo que nos faz ridículos, nos faz sinceros.
Domingo dia 29: Números
Comédia em que um grupo de artistas mambembes apresenta uma série de números inspirados na tradição circense. Uma homenagem a esses pequenos e desvalidos circos que percorrem o interior do país e a seus artistas, que se tornam para nós metáfora da condição do artista – e particularmente do ator de teatro.




