Em Campinas, filantrópicos atendem cerca de 150 mil pessoas por mês
Com o objetivo de promover a interação e de buscar soluções para problemas comuns, acontece o “Encontro dos Hospitais Filantrópicos de Campinas e Região”. Foram convidados para o encontro, representantes dos 37 hospitais filantrópicos, que fazem parte da Coordenadoria Regional de Campinas.
“É urgente a atuação mais aproximada dos filantrópicos para que possamos estruturar um plano de atuação conjunto; esse encontro dará início a esse plano”, adianta o presidente do Hospital Beneficência Portuguesa, Arly de Lara Romêo.
As discussões vão desde como aumentar o faturamento do SUS, obtenção de linhas de financiamento via BNDES, parcelamento da dívida com o INSS, e a articulação de uma central de compras que atenda toda a rede de hospitais.
Uma paralisação nacional de 24 horas dos hospitais filantrópicos com o objetivo de pressionar o Ministério da Saúde a reajustar a tabela de valores pagos pela assistência a pacientes do SUS. Além do reajuste, os filantrópicos também querem que o Governo Federal estude formas de possibilitar que mais hospitais que têm estrutura e capacidade possam realizar procedimentos de alta complexidade – como cirurgias cardíacas e neurológicas – pois, atualmente, os serviços ficam restritos a apenas alguns centros e isso penaliza a população.




