O presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf), Alfried Plöger, ressalta que o setor lamenta profundamente a morte da antropóloga Ruth Cardoso. “Preciosa mente brasileira, a intelectual, que não gostava de ser chamada de primeira dama quando o marido Fernando Henrique era o presidente da República, expressava em termos práticos, ao declinar do título, o conceito de probidade e parcimônia com que sempre exercitou a função pública. No programa Comunidade Solidária, uma de suas principais obras em prol do bem comum, criou bases sólidas para um novo, eficaz e digno modelo de inclusão social. O Brasil perde uma grande cidadã. Reverenciemos sempre a sua memória, multiplicando seu exemplo e o seu legado de ética e consciência sobre a justiça social”, frisa Plöger.
Ruth Cardoso deixa um legado de ética e consciência social
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