
Representantes do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região estiveram na Câmara Municipal nesta terça-feira (29/11) para pedir a votação do Projeto de Lei n° 387/11, de autoria do presidente Pedro Serafim que trata da instalação de dispositivos de segurança nas agências e postos de serviços de instituições financeiras localizadas no Município.
Campinas registrou neste ano 14 assaltos à banco, sendo seis apenas no mês de novembro. Para o presidente do Sindicato, Jéferson Rubens Boava, é preciso agilizar a votação em razão da intensificação e gravidade dos roubos verificados nos últimos dias. “Não trata-se apenas da segurança dos bancários, estamos preocupados com o usuário e clientes também. Eles estão mais preocupados em pintar as notas do que proteger o trabalhador que está na agência todos os dias”, protestou Boava.
A proposta tramita da Comissão de Constituição e Legalidade e, de acordo com Serafim, com o pedido de urgência será votado nos dois turnos antes do término do ano legislativo. “É importante que votemos esse projeto o quanto anos para que, se sancionado, possa ser mais um dispositivo para ajudar na segurança das agências bancárias em Campinas”, falou.
Os representante dos trabalhadores acreditam que há uma migração do tipo de roubos às agências bancárias, o que gera mais riscos à categoria. “Como os caixas eletrônicos estão cada vez mais visados o assalto passou a acontecer durante o expediente e, especialmente em Campinas, essa situação, infelizmente tem deixado todos em alerta”, disse.
O projeto de Serafim especifica os equipamentos de segurança, onde e como eles devam ser instalados. Se sancionada, a proposta prevê advertência e até interdição do estabelecimento, caso a lei não seja cumprida.
Boava analisou positivamente o item que trata do monitoramento e gravação eletrônica de imagens. “Essa ideia do monitoramento ser também através de uma central, não apenas dentro da agência, também ajuda muito, pois na maioria dos assaltos o bandido pede as fitas de gravação que estão no banco”, enfatizou o presidente do sindicato.
Representantes do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região estiveram na Câmara Municipal nesta terça-feira (29/11) para pedir a votação do Projeto de Lei n° 387/11, de autoria do presidente Pedro Serafim que trata da instalação de dispositivos de segurança nas agências e postos de serviços de instituições financeiras localizadas no Município.Campinas registrou neste ano 14 assaltos à banco, sendo seis apenas no mês de novembro. Para o presidente do Sindicato, Jéferson Rubens Boava, é preciso agilizar a votação em razão da intensificação e gravidade dos roubos verificados nos últimos dias. “Não trata-se apenas da segurança dos bancários, estamos preocupados com o usuário e clientes também. Eles estão mais preocupados em pintar as notas do que proteger o trabalhador que está na agência todos os dias”, protestou Boava.A proposta tramita da Comissão de Constituição e Legalidade e, de acordo com Serafim, com o pedido de urgência será votado nos dois turnos antes do término do ano legislativo. “É importante que votemos esse projeto o quanto anos para que, se sancionado, possa ser mais um dispositivo para ajudar na segurança das agências bancárias em Campinas”, falou.Os representante dos trabalhadores acreditam que há uma migração do tipo de roubos às agências bancárias, o que gera mais riscos à categoria. “Como os caixas eletrônicos estão cada vez mais visados o assalto passou a acontecer durante o expediente e, especialmente em Campinas, essa situação, infelizmente tem deixado todos em alerta”, disse.O projeto de Serafim especifica os equipamentos de segurança, onde e como eles devam ser instalados. Se sancionada, a proposta prevê advertência e até interdição do estabelecimento, caso a lei não seja cumprida.Boava analisou positivamente o item que trata do monitoramento e gravação eletrônica de imagens. “Essa ideia do monitoramento ser também através de uma central, não apenas dentro da agência, também ajuda muito, pois na maioria dos assaltos o bandido pede as fitas de gravação que estão no banco”, enfatizou o presidente do sindicato.