A votação para aprovação do nome de Aloizio Mercadante ocorreu 15 dias depois de o ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União, avaliar que não existe impedimento na Lei das Estatais que uma pessoa com atuação voluntária em campanhas eleitorais, como foi o caso de Mercadante, assuma cargos de direção em empresas pública
O Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou na quarta-feira (25) o nome do economista e ex-ministro Aloizio Mercadante para a presidência da instituição.
Durante a reunião do Conselho de Administração também foram ratificados os nomes de Tereza Campello, Natalia Dias e Helena Tenório para assumirem funções na diretoria do BNDES. As três passam a compor a diretoria juntamente com Alexandre Corrêa Abreu, José Luís Gordon, Nelson Barbosa e Luiz Navarro, já empossados.
A votação para aprovação do nome de Aloizio Mercadante ocorreu 15 dias depois de o ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União, avaliar que não existe impedimento na Lei das Estatais que uma pessoa com atuação voluntária em campanhas eleitorais, como foi o caso de Mercadante, assuma cargos de direção em empresas públicas.
A votação para aprovação do nome de Aloizio Mercadante ocorreu 15 dias depois de o ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União, avaliar que não existe impedimento na Lei das Estatais que uma pessoa com atuação voluntária em campanhas eleitorais, como foi o caso de Mercadante, assuma cargos de direção em empresas públicas.
O presidente Lula defendeu o nome de Aloizio Mercadante para a presidência do BNDES em dezembro do ano passado, durante a cerimônia de encerramento dos Grupos de Trabalho na transição. ”Precisamos de alguém que pense em desenvolvimento, que pense em reindustrializar o país, que pense em inovação tecnológica, que pense na geração de financiamento ao pequeno, médio e grande empresário”, afirmou Lula na ocasião.
Aloizio Mercadante é formado em Economia pela USP, tem mestrado em Ciência Econômica e doutorado em Teoria Econômica pela Universidade Estadual de Campinas (SP). Já foi senador pelo PT-SP, ministro da Ciência e Tecnologia e Inovação e também ministro da Educação por dois mandatos e ministro-chefe da Casa Civil.