Os números divulgados pela Agência Reuters mostram que o ritmo da pandemia continua acelerado. De acordo com o relatório, em apenas 32 dias, saltaram de 30 milhões de casos globais para 40 milhões, em comparação com os 38 dias que levou para ir de 20 para 30 milhões.
Ainda segundo o levantamento, Estados Unidos, Índia e Brasil seguem na liderança dos países mais afetados. No Brasil, são registrados em média 248 casos por 10.000 pessoas. No total, já são 5 milhões de infectados e mais de 153 mil mortes e São Paulo continua liderando o ranking nacional de casos, com mais de 1 milhão de confirmações e 38 mil óbitos.
Os índices levantados pelo Estado, apontam que os 645 municípios já têm pelo menos uma pessoa infectada, sendo 582 com um ou mais óbitos. Para a Organização Mundial da Saúde, a recomendação permanece ampliar a realização de testes em pacientes com sintomas e fortalecer ações de isolamento de suspeitas de infecção.
Atendendo à esta recomendação e reiterando o compromisso de oferecer assistência à saúde com qualidade e segurança, o Grupo Sabin inseriu em seu portfólio o teste molecular para a SARS-CoV-2, com amplificação térmica. O modelo é semelhante ao RT-PCR, mas utiliza Amplificação Isotérmica Molecular.
“Diferente dos métodos moleculares convencionais, este funciona com amplificação isotérmica – uma variação da PCR convencional – em que todo o processo acontece em sistema fechado, otimizando etapas e minimizando risco de contaminação”, explica o médico e Gestor do Grupo Sabin, Alex Galoro.
De acordo com o especialista, o processo inclui o uso de enzimas que permitem a amplificação isotérmica do fragmento específico do vírus, sem variação de temperatura, com alta especificidade, sensibilidade e rapidez. “No resultado detectamos uma região específica do gene RdRp do vírus e isso leva pouco tempo.
O resultado da amplificação sai em até 13 minutos. Assim, é possível entregar o laudo pronto em até 2 horas ao paciente. O tempo ganho para o resultado do teste é fundamental para o sucesso na jornada de tratamento dos infectados”, afirma Galoro.
O procedimento de coleta é similar ao RT-PCR padrão. “Mesmo com a metodologia sendo diferente, a coleta é igual ao modelo já conhecido. O material é o mesmo, secreção de nasofaringe, obtido pelo mesmo método de coleta, mas com um swab (cotonete) específico. Aqui em Campinas, apenas o Sabin conta com esta novidade.
Nosso objetivo é oferecer ao paciente o menor prazo de entrega e investimos nesta inovação porque vimos que esta era uma necessidade médica, que já vinha sendo discutida em Fóruns de Debate sobre COVID, da Sociedade de Medicina e Cirurgia de Campinas. O diagnóstico rápido facilita as ações de acompanhamento e isolamento, caso o resultado seja positivo”, explica.
A novidade, o teste molecular para COVID 19 com amplificação térmica é diferenciado e para realizá-lo não é exigido pedido médico e nem requer preparo especial. “É uma grande aliada para casos emergenciais de viajantes, por exemplo, escolas e demais pessoas que necessitem de resultado rápido”, conclui Galoro.
Para mais informações, acesse: http://www.sabin.com.br