O atendimento para os pacientes com suspeita da doença está disponível nos centros de saúde, prontos-socorros, pronto atendimentos e no Centro de Referência em IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.Foto Caius Lucilius/HC Unicamp
A Secretaria Municipal de Saúde informa que Campinas continua com 20 casos de monkeypox confirmados. Os pacientes, 18 homens e duas mulheres (uma gestante), têm entre 23 e 50 anos. Seis deles saíram do isolamento. Os demais contam com acompanhamento ambulatorial, sem gravidade e com boa evolução. Do total de casos, 12 são importados e oito autóctones. Os dados estão sendo divulgados pela Pasta às segundas e quintas-feiras.
O atendimento para os pacientes com suspeita da doença está disponível nos centros de saúde, prontos-socorros, pronto atendimentos e no Centro de Referência em IST, HIV/Aids e Hepatites Virais.
Sintomas
O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas ou bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca ou em outras partes do corpo, como mãos, pés, peito, genitais ou ânus
- – Caroço no pescoço, axila e virilhas.
- – Febre.
- – Dor de cabeça.
- – Calafrios.
- – Cansaço.
- – Dores musculares.
Pessoas infectadas devem permanecer isoladas até que as “casquinhas” das lesões caiam, o que demora cerca de 21 dias.
Os contatos próximos devem monitorar o aparecimento de sintomas e evitar o contato físico com outras pessoas.
Cuidadores e familiares não devem tocar em lesões e ter cuidado ao manipular roupas, lençóis e toalhas que foram usados pela pessoa infectada.
Prevenção
- – Evitar contato direto com lesões características.
- – Lavar com frequência das mãos ou uso de álcool em gel.
- – Limpar com frequência as superfícies de alto contato.
- – Usar máscara em locais com aglomerações de pessoas.
- – Evitar situações de contato físico pele a pele em ambientes com aglomeração.
- – Usar fontes confiáveis para ter informações sobre a doença.