Bomba em Sousas; o que mais vem por aí?
Uma bomba de fabricação caseira – pesando cerca de 2,5 kilos, contendo pólvora negra, pregos e parafusos – mobilizou a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros diante da imobiliária localizada a Rua Treze de Maio.
A bomba deveria explodir quando o portão fosse aberto, mas foi percebido pelo proprietário Paiva, dono da imobiliária.
A bomba só foi desativada aproximadamente por volta das 17 horas pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) da PM, que veio de São Paulo.
Até segunda-feira a Polícita ainda não havia pistas de nenhum suspeito.
Em entrevista ao Jornal Local, o proprietário da imobiliária afirma que a bomba preparada para ele, seria o suficiente para deixá-lo aleijado das duas pernas.
A polícia cogitou a hipótese de transações comerciais mas segundo o que disse Paiva: “não tenho inimigos nesta área e acredito que também não seria nenhuma ação de algum concorrente”. Afirma.
Ainda não há suspeitos, mas os policiais cogitaram a idéia de que seja desavença pessoal.
Paiva, contou que ao chegar em casa ainda estava claro e percebeu um fio que saia do portão e estranhou pois viu também um pacote, embrulhado em plástico azul e fita crepe, nas escadas. \”Quando vi os fios, chamei imediatamente a polícia”.
O pessoal do Gate, desarmou a bomba e o impacto contra a bomba provocou um forte estrondo, mas não chegou a explodir.
De acordo com o Delegado, a presença de pólvora, indica que o artefato era mesmo explosivo e que não poderia matar, mas os pregos e parafusos seriam para ferir. \”O Gate é que vai analisar o material explosivo\”, afirma.




