Com a facilidade de comunicação e de locomoção fica evidente que o mundo está cada vez mais inter relacionado. O Brasil com este conjunto de vantagens comparativas explora pouco seu potencial comercial.
Não digo que esteja isolado como Cuba, mas o governo vem tratando a política externa paroquialmente. Timidamente e retoricamente. Ao caso que achamos que ela deveria ser menos ideológica politicamente e mais fixados nos interesses comerciais. Buscar o pragmatismo juntamente com a diversificação dos mercados com intensidade.
Devemos ter uma política externa mais empreendedora e uma gestão diplomática voltada para os resultados. Usar mais o poder do marketing e buscar uma sintonia entre governo e iniciativa privada. Com esta simbiose podemos acelerar em muito nosso progresso econômico.
Diluir os sonhos com fomentos reais é se projetar ilimitadamente. Os parasitas do cotidiano costumam censurar e criticar os que têm ousadia de levar suas utopias para o sol do meio dia. Cabe ao Brasil se globalizar. Áreas como agricultura, turismo e cultura estão anestesiados. Precisam de lideres e de quimeras com pensamento grandiosos. Nosso potencial não pode manter inativo. Temos que envolver governo e iniciativa privada.
Todo o sonho em estagio embrionário é patenteado de ridicularização, mas sua gestação pelos homens visionários e atrevido que levam até o final ver se transformar numa obra monumental.
Nosso Brasil é preciso pensar grande e realizar homeopaticamente dentro do cotidiano estes pensamentos. Ter sonhos consistentes que suportam adversidades, porém sabemos que sonhos inativos são devaneios.
A visibilidade moderna e a globalização devem incendiar as matas virgens preparando os terrenos para as próximas gerações progridam sem preocupação de corrigir erros do passado.
O Brasil provinciano e paroquiano é coisa do século passado. Cabe aos homens de bem erguer o edifício do progresso com despertador da atualidade fazendo os indivíduos brasileiros acordar de seus sonhos levando para o sol do meio dia.
Chegou a hora de nossa mundialização. Pois acreditamos que em longo prazo no livre mercado. Quando isto não chega devemos fazer que nossas vantagens comparativas nos mantenham evidencia. Estamos precisando de novos bandeirantes, mas o espaço agora a ser conquistado é o mundo.
JUAREZ ALVARENGA