Sabemos que a felicidade exige vitalidade. Decisão positiva de agarrá-lo sem que ela apodreça em nosso subconsciente. Nada nos devem conter em nossa decisão firme de ser feliz. Mas a vida não é uma avenida. Seus caminhos são tortuosos e sem chegada. Realmente somos dois terço felizes e um terço infeliz no desenrolar da existência. Aprendi com a maturidade na atual conjuntura só vivenciar os problemas inevitáveis. Estes existem, porém são raros que nos deixa periodicamente uma temporada sem adversidades. Obstáculos não nos devem paralisarem. Inserir em nosso cotidiano e tranpo-los com alegria é estratégia de quem acredita que os êxitos são constituídos de buracos tampados. Ficar estagnado em qualquer deles é perder a oportunidade de fazer dos desafios vitórias.
A vida pelo fato de não ser um fato consumado percebemos que ela é cíclica. Lembro de minha adolescência quando chegavam às baladas noturnas derrotados. Minha inquietação nas alturas e os resultados distante do meu mundo real. O preço da derrota não mim deixavam pobres de sonhos. Ergui minha vida dos fracassos e tinha como base acreditar que as utopias são caminhos que nos tiram do chão para nos dar visibilidade e degrau em nossa subida em direção ao êxito.
Nunca acreditei que os fracassos são definitivos. Entendia que a vitoria é constituídas de derrotas derrotadas.
A solidão juntamente com os sonhos são instrumentos capazes de atingirem os horizontes das planícies.
Nesta vida cíclica é necessário entender em tudo que morre faz nascerem com vitalidade algo demolidor e capaz de nos retirar do chão aumentando nossa visão. Tudo que acaba tem novo começo. Jogue sua vida no inicio de uma nova empreitada e se os sonhos morrerem dentro de você de certo sepultará também as conquistas.
Se cheguei muitas vezes em baladas noturnas derrotadas hoje compreendo que abertura do sol é também abertura de um novo começo com inteligência.
JUAREZ ALVARENGA