É natural que as potencialidades são diferenciadas. Não é tão natural assim o ser humano viver dentro do seu limite. Uma política humanística longe dos manuais acadêmicos pode resgatar do interior humano todo o seu potencial e levar ao seu limite. Todo mundo no limite mesmo com desnível de potencialidade levaria a nação a uma evolução meteórica. Trabalhar só com a objetividade é incompleto e insuficiente. Penetrar no interior humano é criar um processo subjetivo evolutivo, aprimorando o individualismo é instrumento poderosíssimo de enriquecimento material.
Nós seres humanos tente a serem seres adormecidos no cotidiano. Reacender a motivação exige um trabalho de conscientização do topo da administração brasileira. Antes de trabalhar com os instrumentos humanos, devemos aprender a trabalhar com o ser humano. Ele é a fonte propulsora que pode está contida ou ampliada dependendo de acordar o individuo de seu mundo adormecido cotidiano.
Entrando no mundo acadêmico e da objetividade vemos que o ambiente econômico brasileiro é excessivamente arredio a produção. Os três sustentáculos de freios são a complexa e pesada carga tributária que ultrapassa em muito o limite desejável, em segundo o recrudescimento das leis trabalhistas que passou da hora de flexibilização e os exorbitantes juros estratosféricos. Três armadilhas que absorve o potencial de nossa produção e mesmo assim o empresariado brasileiro é competente. A reforma pode ser sistêmica ou pontual. Escolher um dos três alvos que dificulta a produção e aprofundar ou fazer uma reforma superficial nos três conjuntamente.
Ambos os instrumentos de política econômica são anacrônica e contrária aos sistemas enxutos dos países de vanguarda.
Com uma política voltada à produção criamos riqueza e enriquecimento simétrico. Combateremos a inflação pelo lado da oferta, criaremos melhores salários, ampliaremos o mundo do emprego, aumentando a competitividade da classe obreira com mais demanda por prestação de serviço e fomentaremos a mobilidade social. Por isto tudo incentivar a produção é bem melhor do que investimento publico desproporcional. O individuo mobilizado e organizado é nação no rumo de progresso diferenciado.
Com uma reformulação intima nascida dentro do individuo, projetada exteriormente através de instrumentos macroeconômico inteligentes, criaremos um novo patamar desenvolvimentista. Exemplos históricos de evolução das nações de primeiro mundo que atingirem o topo com estas receitas são significativos. Os sonhos entremeados de motivação fazem a realidade delinear no firmamento.
Com pavimentação certeira e o jeito do brasileiro de caminhar chegaremos bem na frente.
Os três sustentáculos de retenção de progresso devem ser minimizados ao extremo. Existem gorduras excessivas. Devemos acreditar que o desnível é a melhor receita de ascensão das bases. A mobilidade em todos os setores da sociedade vem com harmonia do capital e trabalho. O nivelamento ainda que utópico só crie vales e não montanha. O processo produtivo exige uma hierarquização funcional. O socialismo perde esta verticalização e se torna incompetente para produzir. Este sistema cavar a profundeza do vale ao caso que o capitalismo com a liberdade econômica retira apesar de lentamente o individuo do vale. Devemos então acreditar que o piso humano pode existir evolução substanciosa deste que cume crie condições. O progresso sistemático é melhor do que as correntes impeditivas do socialismo é natural então as solturas das potencialidades individuais criadas pelos capitalistas.
Acredito no individuo, principalmente no individuo brasileiro, acredito também no achatamento da pirâmide social, pois dentro do novo mundo capitalista podemos começar a corrida pelo começo e passar quem começou pelo meio. Basta acreditar que a clareza solar é para todos deste que nosso intimo esteja iluminado por sonhos consistentes. Amar primeiro a luta e depois os resultados. E não o inverso que contraria a ordem da conquista.
JUAREZ ALVARENGA