As facetas dos sonhos devem ser realizadas paulatinamente, porém sempre em processo evolutivo. Muitas vezes nossas precipitações querem num único dia as realizações completa daquilo que planejamos há anos.
Saber lidar com os fragmentos nos exigem paciência de um jogador de xadrez. Construir é um processo de calmaria e determinação.
Os freios proporcionados pela operacionalidade dos sonhos podem estagnar suas realizações. Devemos acelerar sempre e nossa potencia intima ser derivada da motivação e de cada tentativa infrutífera.
O êxito não termina num dia, mas começa com ele. Ser escravos de seus sonhos é encurralar o sucesso num beco sem saída.
A obra completa repleta de um mosaico de fragmentos deve começar como a jogada peculiar do jogador KaKa, que pega a bola no meio de campo vai até o gol. Com arte e toques sutis, porém com a bola impregnado aos seus pés, com elegância chega ao seu objetivo final que é o gol. E logicamente com desenvoltura de quem sabe o que vai acontecer.
Sabemos que na rotina é o lugar onde os sonhos começar a afundarem ou darem sobressaltos. Na superfície eles nunca ficam.Ou são abandonadas devidas suas adversidades, ou são enfrentados subindo a íngreme montanha, fazendo da das utopias diluídas alavancas para subirem as alturas.
Nas noites sob a iluminação das estrelas devemos ser construtores de armadilhas e de dia, com afinco sermos caçadores de sonhos dispersos em nosso espaço intimo. O que não pode acontecer são as utopias irem embora com a entrada do sol massacrante.
Dentro do dia como um casulo os sonhos costuma esconderem. Colocar sobre a claridade nos faz esclarecer que as utopias devem ser xerox da realidade conquistada. A presa fica mais sedutora e eu caçador mais valente. Um pouco de polidez para atraírem o que perseguimos nos instrumentaliza com a infiltração das ações no núcleo dos sonhos.
Lá pelas três horas da tarde os sonhos costuma nos escaparem, pois a realidade parece que está imobilizada. A atmosfera de paralisia nos contamina. O dinamismo sem os sustentáculos das utopias parece raquítica realidade faminta nos agrestes nordestinos sob a penetração dos raios solares sem defesa.
A coordenação das utopias com a realidade tendo a rotina como palco nos dará como enredo varias histórias de finais felizes.
A felicidade é um sonho morto não pelo seu abandono, mas pela sua consolidação de realização final.
Se sua rotina só tem crateras que impeça você de locomover comece a sair deste campo minado com elegância de quem só tem na razão seus fundamentos de ações. Acreditamos que os sonhos possam estar no fundo das crateras, mas felizmente descoberto dando a você a possibilidade de construírem escadas salvadoras.
Ao levantar para rotina busquem as armas da motivação e dos sonhos em ação. Saiba inserir no indolente dia a dia a sensação de que para você a vida apesar de suas complicações é o lugar onde os sonhos deverão ter seu habitat natural.
JUAREZ ALVARENGA