A consolidação do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023, com alta de 2,9% no período, confirmou as previsões do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a retomada da economia brasileira e mostrou que as projeções pessimistas de economistas de plantão não dialogam com a realidade nacional. Segundo levantamento da Austin Rating, com dados preliminares, o PIB brasileiro ficou em US$ 2,17 trilhões (R$ 10,7 trilhões), superando o do Canadá e da Rússia.
A volta do Brasil ao grupo das dez maiores economias mundiais ocorre após o primeiro ano do governo Lula 3 e tem como resultado o impacto de políticas econômicas e sociais de inclusão do pobre no orçamento e do rico no importo de renda, aliado ao investimento do estado como indutor de desenvolvimento e à aprovação de importantes reformas, como a tributária, e programas de transferência de renda.
A volta do Brasil ao grupo das dez maiores economias mundiais ocorre após o primeiro ano do governo Lula 3, com resultados do impacto de políticas econômicas e sociais de inclusão do pobre no orçamento e do rico no importo de renda, aliado ao investimento do estado como indutor de desenvolvimento.
O ranking elaborado pela agência de classificação de risco é:
1º – Estados Unidos (US$ 26,9 trilhões)
2º – China (US$ 17,7 trilhões)
3º – Alemanha (US$ 4,4 trilhões)
4º – Japão (US$ 4,2 trilhões)
5º – Índia (US$ 3,7 trilhões)
6º – Reino Unido (US$ 3,3 trilhões)
7º – França (US$ 3 trilhões)
8º – Itália (US$ 2,18 trilhões)
9º – Brasil (US$ 2,17 trilhões)
10º – Canadá (US$ 2,11 trilhões)