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sexta-feira, dezembro 26, 2025
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Pedro lemos fala sobre cenário político de Campinas

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Pochmann – Vai manter a mesma postura: sabendo colocar os pontos fracos do adversário por ser aliado do PSDB, pode ampliar a rejeição.

Donizette – se coloca como opção, mas ao mesmo tempo é situação do estado de São Paulo.

Pochmann – se coloca como inovador, mudança, que o passado recente (Demétrio Vilagra) não vai atingi-lo. Porque? Vai se esquivar do assunto e traçar com muita força seu plano de governo.

Dilma e Lula reforço

No sentido de trabalhar a inclusão social, desenvolver interesses populares e superar “ vai trabalhar neste viés que deu certo”.

Apesar do PT – ponto positivo Marcio / Lula/ Mensalão, as pessoas estão mais voltadas a ascensão social, crescimento econômico.

Pochemann – Teve a favor os sucessos Dilma e do Lula do ponto de vista de governo – o eleitor vê os programas municipais que vão fazer respostas mais rápido possível: CEU, bilhete único, Minha casa minha vida.

“Questão ideológica fica de fora, as pessoas estão interessadas em resultados pragmáticas”.

Donizette – Não tem um programa de partido, usa o do PSDB do governo federal. Não tem para onde correr.

Não tem programa próprio do partido, respaldado no PSDB que aposta nele.

Esta confusão e a dominação do PSDB deixa o candidato mais vulnerável e vai precisar de uma postura mais agressiva e menos defensiva.

“Só se defendeu nos debates”

O atque de Jonas será  sobre a cassação do Hélio e Vilagra e mensalão.  Armas que já usou no 1° turno e não deu certo ou vai pelo caminho que é ele: apelo o populismo mais individual seguindo o papel do político tradicional.

 

Abstenção

153.278 eleitores não compareceram as urnas no último domingo. O número foi 32,9% maior que os 115.323 ausentes na eleição de 2008. Os votos em branco somaram 37.139, com crescimento de 82,4%. Já os votos nulos foram de 12%, representando 34.832.

Pedro acredita que as pessoas estão cansadas do modelo, estruturada em grandes coligações partidárias perde-se o foco da política de discussão de ideias e alternativas programáticas ou ainda ideológicas, o eleitor quer ver a diferença entre os vários programas.

Apresenta candidatos viram uma mesmice, descrença e afastamento. A população se desiludiu com os políticos locais.

 

PSDB Câmara

Força política forte no interior de São Paulo, principalmente nas maiores cidades. Continua a pulverização do PSDB x PT.

PSDB ganhou prefeituras nas pequenas cidades. Já o PT vem conquistando prefeituras nas grandes cidades.

Disputa de dois concorrentes de pensamento governamental corrente prevalecedora do PSDB e outra estadista ao PT.

 

 

Vereadores

Campinas ficou com a maior bancada do PSDB com a coligação do Donizette, Já o PT se reforça com quatro partidos. E pulverização dos demais.

Análise mais projetada vai depender do candidato eleito a prefeito, podem ocupar do apoio com outros partidos.

Só com a eleição do vários como a câmara vai se comportar:

Donizette – mais confortável com 16 vereadores

Pochmann – construir

 

Igreja

Dos 33 vereadores que vão ocupar a Câmara a partir do próximo ano, sete estão ligados à religião. Entre os evangélicos que vão formatar a bancada religiosa a partir de 2013 estão professor Alberto (DEM), pastor Roberto Alves (PRB), pastor Jeziel (PP), Antonio Flôres (PSB) e Luiz Lauro Filho (PSB). Os veteranos Campos Filho (DEM) e Jorge Schneider (PTB) representam os católicos. Os eleitos contestam que os votos venham exclusivamente da igreja e creditam a eleição a um trabalho feito nas comunidades.

Vários candidatos participaram de cultos e missas em busca de votos. Para especialistas, o estimulo à candidatura de fiéis tem crescido desde os anos 90 e é considerado um fator “normal” diante da liderança em meio a um grupo numeroso de pessoas. Os que votam em candidatos ligados a igrejas, por outro lado, buscam ser representados na política por figuras que pregam preceitos que vão de encontro com que acreditam.

Pedro Lemos, afirmou anteriormente que, além do interesse dos líderes religiosos em se lançar candidatos, existe a motivação dos próprios fiéis em eleger um representante. Mas alerta, as pessoas confundem o interesse privado e o público, levam para o mundo privado os interesses particulares da Igreja, não é bom para os candidatos que valeram desses procedimentos porque não sabem como vão se comportar como vereadores.

 

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