Todos os dias nos alimentamos no mínimo três vezes, mas a agitação e a falta de tempo nos impedem, cada vez mais, de apreciar o que comemos. As refeições são assim, rápidas e simplesmente engolidas. “O paraíso das fast foods!”
Mas, nada se compara aos prazeres de uma boa mesa, base fundamental da essência gastronômica e um dos elementos principais da boa qualidade de vida.
Se o tempo não pára, em algumas cidades ele passa mais devagar, elas fazem parte do slow cities, conhecidas no Brasil como cidades do bem-viver. Em Joaquim Egidio não é diferente, como no Restaurante Dona Dinha, que tem comida para ser saboreada com prazer, tempo e sentidos. É como se estivéssemos no quintal de nossas avós, à sombra generosa de uma jaqueira. “Degustar a comida, apreciar sua beleza, seu cheiro, humaniza e não desacelera o ritmo de vida. Comer é muito mais do que isso e De quebra conheça novos amigos”, afirma Marcelino.
Em junho será introduzido na casa o cardápio noturno diferenciado com uma comida mais requintada, feita com a mesma presteza da comida caseira. Neste cardápio estará incluída uma receita do Marcelino que é o risoto de pêra com gorgonzola e mignon ao molho funghi, que ficou famosa no programa bom gourmet da rede bandeirantes de televisão..
No dia dos namorados o Bar do Marcelino terá música ao vivo com Wagner Felix, que toca o melhor da MPB e um jantar especial à luz de velas. O cardápio conta com o especial risoto de flor e mignon com molho de chocolate branco, e a sobremesa maça em calda, além dos caldos de inverno.
Slow Food
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