Ar puro, tranqüilidade, segurança e muita área verde são os pontos de destaque dos condomínios fechados localizados em cidades de pequeno porte. Eles têm se tornado uma opção de residência de lazer – ou segunda residência – para quem quer ter um local para escapar do stress provocado pelo ritmo intenso do dia-a-dia nas cidades.
Com alto potencial para o turismo ecológico e de aventura, Analândia, com pouco mais de 4 mil habitantes, localizada próxima de duas das mais importantes rodovias paulistas (Anhanguera e Washington Luís), abriga um desses condomínios: o Nova Analândia.
Ocupando uma área total de 580 mil metros quadrados, o Nova Analândia tem um total de 503 lotes (dos quais 155 à disposição) com quase 70 imóveis construídos. Do total de lotes comercializados, apenas 20% são de moradores locais.
Em busca da tranqüilidade perdida… Moradores de Campinas, São Bernardo e São Paulo relatam suas experiências no Nova Analândia
Morador de Campinas, Azit Choudhuri, geólogo e professor da Unicamp, comprou um terreno em Analândia, construiu uma casa e… mudou-se definitivamente para lá. “Foi simplesmente uma mudança de atitude. Optei por uma vida ligada à natureza – minha casa, inclusive fica perto de uma cachoeira”, conta.
Morador de São Bernardo do Campo, Luiz Marques da Silva não saiu definitivamente de sua cidade, mas é outro entusiasta da mudança de estilo de vida. “Visitei amigos que tinham casa em Analândia e, no mesmo dia, comprei um terreno na cidade. É um lugar que, além de sossegado e tranqüilo, é bonito e tem um clima maravilhoso”, diz. Proprietário de uma casa em Analândia há sete anos, Luiz Marques viaja para a cidade a cada quinze dias. Apesar de gostar do contato direto com a natureza, ele não abre mão das tão apreciadas qualidades de uma cidade grande. “Outra grande vantagem de Analândia é a localização. É próxima a Pirassununga, São Carlos, com estradas de primeiríssima linha. Saio de São Bernardo e chego muito rápido, levo mais tempo dentro de São Paulo do que na estrada”, argumenta.
Ricardo Del Santo, paulistano e morador de sua cidade natal, também encontrou um refúgio no Nova Analândia. Duas vezes por mês, troca a metrópole pela casa que construiu em Analândia, há cinco anos – e não descarta a possibilidade de, um dia, se mudar para a cidade. “Fui atraído pelo sossego do lugar. Minha esposa, por outro lado, gostou dos esportes radicais que a cidade oferece – ela pratica até rafting e rapel. Aproveitamos de formas diferentes. Eu fico tranqüilo na piscina, ela aproveita a natureza e as atividades turísticas da cidade”, afirma.




