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Campinas
segunda-feira, dezembro 23, 2024

PROGRAMAÇÃO PARA CRIANÇAS EM JULHO

Data:

TEATRO INFANTIL A R$ 3,00 NAS FÉRIAS DE JULHO

A.P. T. C – Associação dos Produtores de Teatro de Campinas prepara para as Férias de Julho a X Mostra de Teatro Infantil no Teatro Centro de Convivência Cultural “Carlos Gomes” em Campinas, São oito espetáculos infantis a preços populares apresentados de 18 a 25 de julho de 2008 as 15h00.

X MOSTRA DE TEATRO INFANTIL
18 A 25 DE JULHO AS 15H00 – TEATRO CENTRO DE CONVIVÊNCIA CULTURAL “CARLOS GOMES” – CAMPINAS

INGRESSOS PROMOCIONAL: R$ 3,00 (Antecipado) E R$ 5,00 (Na hora do espetáculo)

Mais informações: www.teatrocampinas.com.br

Espetáculos:

Dia 18/07 – Sexta-feira: “PINÓCHIO”
Adaptação e direção: Luiz Humberto Siqueira.

Cia. COMTENTE.

DIA 19/07 – SÁBADO “O MENINO MARRON”

De Ziraldo – Adaptação de Edgar Rizzo.

O Menino Marrom, da obra de Ziraldo é um livro repleto de ternura com enfoque na amizade de dois meninos, um escuro e outro claro. Através da convivência aventureira dessas crianças em suas várias faixas etárias, o autor pontua as diferenças humanas realçando em alguns momentos os preconceitos. Por conta deste tema de relevada importância, o Grupo de Teatro Téspis monta a peça o “O Menino Marrom”. O livro foi editado pela primeira vez em 1986.

A história conta de um menino marrom, mas fala também de um menino cor-de-rosa. São dois perguntadores inveterados e vão querer descobrir juntos os mistérios das cores. Serão muitas as perguntas e muitas serão as respostas.

Esta original obra serviu como roteiro-base, sobre o qual o Grupo Téspis pôde trabalhar livremente.

Músicas: Rafael Smeke e Edgar Rizzo

Cenário: José Roverato

Figurino: Ângela Azevedo e Maria Aguirre

Confecção Figurino: Maria Aguirre

Adereços: José Roverato

Elenco:

Ângela Azevedo

Bruna Piccoli

Luciane Lotufo

Gustavo Ferraz

Rafael Smeke

Victor Bastos

William Rodrigues

Décio Jr.

André Carrico

Direção Musical: Rafael Smeke

Direção: Christian Schlosser

Supervisão: Edgar Rizzo

Dia 20/07 – Domingo: “BRINQUEDOS E INVENTOS PARA DANÇAR”
espetáculo de dança contemporânea para crianças

criação e interpretação: Diane Ichimaru e Marcelo Rodrigues

direção, texto, cenografia e figurinos: Diane Ichimaru

trilha musical especialmente composta para o espetáculo: Rafael dos Santos

A Confraria da Dança convida a criançada para uma brincadeira de inventar movimentos e palavras, ligar pontos e emaranhar fios. Todos juntos embarcam numa história sem pé nem cabeça, ou melhor: com pés e cabeças dançando pra todo lado. Uma idéia puxa a outra e a dança contamina coadores, bolas de meia, pedacinhos de papel, chaleiras e prateleiras. Cada uma das crianças da platéia imagina o que quiser, reinventa o universo com brinquedo e inventos para dançar.

Projeto de montagem contemplado pelo

Prêmio FUNARTE PETROBRÁS de Fomento à Dança 2005

Projeto contemplado pelo

PAC 5 – CONCURSO DE APOIO À DIFUSÃO E CIRCULACÃO DE ESPETÁCULOS DE DANÇA NO ESTADO DE SÃO PAULO – Secretaria do Estado da Cultura

A temática de BRINQUEDOS E INVENTOS PARA DANÇAR permeia o universo lúdico de possibilidades que nutre a descontinuidade criativa da lógica infantil. O espetáculo desafia a criança a embarcar num jogo ágil de conexões, numa brincadeira de ligar pontos – ou de cortar todos os fios em miscelânea de colorido sem fim – para descobrir figuras, meias/histórias, não/personagens… Desde o início a platéia é levada a construir a dança em cena em cumplicidade com os bailarinos, desobrigando-se a todo o momento da convenção: “contar-uma-historinha-com-começo/meio/fim”.

Dia 21/07 – Segunda feira: RAPUNZEL

e o Príncipe Valente

Texto e Direção de Antonio Carlos da Costa

Lá no Reino do faz-de-conta… Um honesto lenhador foi apanhado, pela malvada bruxa Josefina, roubando um punhado de rabanetes para satisfazer os desejos de sua esposa que estava grávida.

Para poupar-lhe a vida a malvada bruxa o fez prometer que lhe entregaria a criança, assim que ela nascesse.

O Tempo passou e a promessa foi esquecida… Não pela bruxa, que vai até a casa do lenhador e toma-lhe a pequena Rapunzel.

Passaram-se muitos anos e Rapunzel vivia trancafiada na torre de um horripilante castelo e maltratada pela falsa madrinha e seus atrapalhados ajudantes. Os seus cabelos cresceram e eram tão longos, que suas tranças serviam para a bruxa subir e descer da torre.

Um certo dia, perseguindo sua caça, o valente príncipe Leopoldo, descobre a triste história de Rapunzel e admirado com a beleza da jovem, apaixona-se e promete salvá-la da prisão.

Porem a bruxa é esperta, castiga Rapunzel e deixa o Príncipe completamente cego e perdido na floresta. Mas o amor tudo pode e tudo faz, com a ajuda dos amiguinhos floresta, Rapunzel foge e as suas lágrimas de amor recuperam a visão de seu amado.

O final é feliz, a bruxa vencida e desmascarada, arrepende-se e promete se regenerar e comovida pela força do verdadeiro amor de Rapunzel, aceita casá-la com o seu príncipe enamorado.

Adaptação e Direção…………………………….ANTONIO CARLOS DA COSTA

Elenco………………………………………………… . TAINÁ TOFANELO-(Rapunzel)

VITOR STAVARENGO -(Príncipe Valente)

SARAH MOREIRA -(Bruxa Josefina)

ISAAC CARLOS TREVISAN DA COSTA-(Ajudante da bruxa)

SIDNEY NANIA JÚNIOR (Jujuba)

GIOVANNA REIS – (Isabela Borboleta)

JULIANA MATOS (Mãe)

GUILHERME ÁVILA DE GODOY (Pai e Coelho Frederico)

Trilha Sonora………………………………………..FERNANDO VON ZUBEN

Iluminação e Sonoplastia……………………….MYRELLA TREVISAN DA COSTA

Criação e confecção de figurinos …..SONIA MARTELL SEMPERE / MIRIAM TREVISAN

Cenários………………………………………………..JOSÉ ROVERATTO

Realização………………………….NUCLEO MIRIM DE PRODUÇÕES TEATRAIS DA SOTAC

Dia 22/7 – Terça- Feira: CINDERELA: a gata borralheira.

A Faz de Conta, depois de inúmeras produções infantis de sucesso, apresenta a comédia musical infantil “CINDERELA: A GATA BORRALHEIRA”, de : Charles Perrault, com direção de Tânia Guinatti,trata-se de uma comédia leve e musical, bem ao estilo dos maiores sucessos da Companhia.

Depois que ficou órfã, Cinderela, uma belíssima moça, experimentou uma difícil convivência com a madrasta e suas filhas, até que o Rei sonhando com um casamento para o príncipe “David Carlos Santos Dumont de Orleans e Bragança Paulista”, resolve promover um baile no castelo para que ele escolhesse uma moça do reino para se casar.

O Rei convida as filhas do Barão de Jaguariúna, do marques de Indaiatuba, do Visconde de Jundiaí …enfim, todas as “barangas” do reino de “Lorottas”.

Cinderela, incentivada pelos seus amigos ratos e pássaros, aceita a ajuda de sua fada madrinha que patrocina sua ida ao castelo.

Com muita musica e humor, a peça reserva momentos de muita alegria para crianças e adultos, bem ao estilo das comédias da Faz de Conta.

Tudo isso e muito mais, neste nosso mais recente sucesso.

O ELENCO:

GABRIELA GUINATTI……………………………………Cinderela

HENRI LALLI……………………………………………………Príncipe

TON CRIVELARO……. …Ajudante do Príncipe, rato e pássaro

CAMILA GUINATTI…………………………………………..Grisella

LAIS DE MORAES…………………………………………..Anastácia

GLÁUCIA MACABELI………………………………………………..Madrasta

GABRIELA GUINATTI…………Figurinos (criação) e coreografias

CONCEIÇÃO MERCADANTE……………Confecção dos figurinos

DEZ PUBLICIDADE……………..Programação visual

TON CRIVELARO………………….Cenários e adereços

TANIA GUINATTI………………..Direção Geral

Texto (adaptação) de: TON CRIVELARO
Produção: FAZ DE CONTA PRODUÇÕES

23/07 – Quarta Feira “ A BANDINHA DA IMAGINAÇÃO”

(30 ANOS EM CARTAZ)

O espetáculo de teatro infantil “BANDINHA DA IMAGINAÇÃO”, com texto de Alfredo Ribeiro e Mário Farci, comemora em julho de 2008, 30 anos em cartaz.

A peça, que é um grande sucesso de público e críticas, foi reproduzida para nova temporada, ganhando novos quadros, figurinos, adereços, cenário e trilha sonora, prometendo continuar encantando e divertindo crianças e adultos com um humor sublime, ingênuo, tão distante das nossas crianças e dos nossos palcos nos dias de hoje. A CIA. DE TEATRO ARCO-ÍRIS, mesmo sem patrocínio de empresas privadas, ou órgãos públicos CHEGA A SUA 75ª e sente-se orgulhosa com o feito desta obra-prima, que conquistou uma carreira histórica e raríssima na área do teatro infantil do Estado de São Paulo.

A peça tem como proposta a renovação do teatro infantil, e da desmistificação do trabalho teatral junto à criança, mostrando a elas, que um espetáculo teatral infantil pode ser levado em qualquer recinto, seja o mais sofisticado ou o mais simples, como divertimento sadio e de muita cultura. Por isso o espetáculo é portátil e se adequa em qualquer espaço.

Partindo desses pontos, Alfredo Ribeiro, um dos autores e diretor da peça, criou um espetáculo variado, com uma linha circense, onde os atores não precisam ficar totalmente vinculados ao texto, podendo criar diálogos a partir das situações apresentadas pelas crianças.

Para o cenário, optou-se em usar caixas de papelão coloridas, ou seja, materiais recicláveis que estão bem próximos das crianças, mostrando a elas que com objetos bem simples, usando a imaginação, pode-se criar muitas coisas bonitas e interessantes.

Essas caixas, ao decorrer da peça, tomam as mais variadas formas, como: canoa, avião, castelo e até picadeiro de circo, dentro de um contexto que valoriza nossa dança, nossa música, nosso folclore, tudo em rápidas pinceladas e em tom de brincadeira.

Tudo é feito na frente da criança. Os atores transformam-se em palhaços durante o espetáculo, como a troca de roupas e a maquiagem, que são feitas no meio da platéia, com o auxílio delas.

Um espetáculo infantil, pode conscientizar seu público através da reflexão do conteúdo assistido, e não por meio de chatas e terríveis lições de moral, tão detestadas pelas crianças.

Sempre em tom descontraído e com diálogos bem dosados, o texto aborda ainda alguns problemas da nossa sociedade, como a destruição da natureza, a poluição, a violência verbal e física, o domínio da mídia na TV e rádio entre outros, objetivando principalmente fazer da apresentação momentos inesquecíveis, onde a criança possa se divertir aprendendo coisas positivas para aplicar no seu cotidiano presente e futuro.

DIA 24/07 –Quarta –feira: “AQUARELA DO BRASIL”

Cia Atlanta

DIA 25/07 – QUINTA FEIRA : “A BELA E A FERA”

Adapatção e direção: Hélcio Henriques

SINOPSE: Príncipe mimado e egoísta recusa abrigo a uma pobre mulher em uma noite fria. A mulher, uma feiticeira disfarçada, oferece-lhe em retribuição uma rosa mágica e lança uma grande maldição sobre o castelo. Transformando numa horrível fera e condenado à solidão, só resta ao príncipe um meio de quebrar o encanto: aprender a amar e ser amado. Muitos anos depois, a jovem Bela chega ao castelo. Vem à procura do seu pai, prisioneiro da fera…e encontra todo o romance e aventura que ela julgava existirem apenas nos contos de fada. No castelo, os objetos encantados se unem para levar o príncipe a conquistar a jovem. Antes que a rosa mágica perca a última pétala, Bela deve se apaixonar por Fera. Para dificultar mais a estória surge Gaston, caçador narcisista que tenta disputar o coração de Bela, induzido por sua mãe que carrega consigo muito ódio e vingança no coração.

ORIGEM: “A Bela e a Fera é um conto de fadas que foi primeiramente publicado em uma coleção de estórias por Madame Villeneuve em 1740 à 1741. É um conto extremamente didático que ressalta o valor das virtudes sólidas sobre as aparências baseadas. Essa estória foi transformada em um notável filme poético “La Belle et la Bate”, o qual foi dirigido pelo francês Jean Cocteau em 1946.

Adaptação e Direção…Hélcio Henriques

Trilha Sonora Original… .Zaga Ribeiro

Figurinos……………………..Hugo Marinelli

Cenografia e Adereços…….José Roveratto

Técnica……………………..Pedro Toledo Piza

Programação Visual……Linea Creativa

Efeitos especiais………………..Pedro Toledo Piza.

ELENCO: Verônica Saladino, Victor Delboni, Fabiana Vitusso, Alexandre Gonzalez, Lutiano Sidney, Helô Marques e Daniel Gonzales

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