Osteoporose: forma de administração do medicamento pode interferir na adesão do paciente ao tratamento
Na semana do Dia Mundial de Combate à Osteoporose (20 de outubro) a Novartis chama a atenção para a importância da adesão ao tratamento para evitar a mais grave conseqüência da doença: a fratura. Por ser uma doença silenciosa, muitas vezes, o primeiro sintoma da osteoporose é um osso fraturado quando o diagnóstico já é tardio. Aliada a isso, a falta de adesão ao tratamento pode aumentar as chances de um quadro insatisfatório, devido à maior suscetibilidade dos ossos a fraturas.
Dados da IOF – International Osteoporosis Foundation – revelam que uma em cada três mulheres com mais de 50 anos tem uma fratura devido à osteoporose. Os pós-fraturados graves podem perder as habilidades e independência: quarenta por cento ficam impossibilitados de caminhar sozinhos e 60% necessitam de assistência um ano depois. Além disso, 21% das pessoas com idade acima de 50 anos que fraturam o quadril apresentam maior probabilidade de óbito nos 12 meses seguintes. E o quadro deve se agravar com as estimativas apontando para um aumento de 240% em mulheres e 310% em homens da incidência mundial de fraturas do quadril até 2050.
Os dados reafirmam a necessidade da conscientização sobre a importância da prevenção, do diagnóstico precoce e da adesão ao tratamento. Um estudo apresentado no Congresso Internacional de Osteoporose revela que, dentre as mulheres na pós-menopausa que sofrem da doença e tomam medicação via oral mensal, apenas 56,6% permanecem aderentes ao tratamento com bisfosfonato após seis meses. Este número reduz para 30% a 34% quando analisadas as mulheres em uso de medicação diária e semanal.
Como solução para o tratamento, a Novartis oferece o primeiro medicamento de administração anual, o Aclasta™ (ácido zoledrônico 5 mg – solução para aplicação intravenosa), que demonstrou alta eficácia no tratamento da osteoporose pós-menopausa, sendo capaz de proteger contra os três tipos de fraturas mais graves e comuns decorrentes da doença: da coluna vertebral, não-vertebral e de quadril.
Um estudo denominado HORIZON, publicado em 2007 no New England Journal of Medicine (NEJM), revelou que as pacientes tratadas com Aclasta™ apresentaram resultados já no primeiro ano e redução de 70% do risco de novas fraturas na coluna vertebral e de 41% no risco de fraturas de quadril, após três anos. O estudo contou com a participação de 7.736 mulheres de diversos países e centros de referência, incluindo seis centros brasileiros com 263 pacientes.
Outro grande benefício de Aclasta™ é o aumento da adesão ao tratamento dessa doença crônica. A administração anual do medicamento, por meio de uma aplicação que dura apenas 15 minutos, permite, pela primeira vez, que as pacientes recebam tratamento necessário para proteção de seus ossos pelo período de um ano.




