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sábado, dezembro 27, 2025
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Cigarro eletrônico é alternativa para manter o hábito de fumar sem provocar fumaça ou incômodo

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Cada vez mais, em todo o mundo, fecha-se o cerco aos fumantes, proibidos de praticar seu vício publicamente. No Estado de São Paulo, a lei que proíbe o fumo em locais fechados e semiabertos entrará em vigor em agosto. No mesmo mês, estará disponível para comercialização o produto Smoking Everywhere – E-Cigarette – um cigarro eletrônico importado dos Estados Unidos pelo Museu das Invenções, ligado à Associação Nacional dos Inventores (ANI) – entidade sem fins lucrativos que apoia e estimula novos produtos e ideias inovadoras.

O presidente da ANI, Carlos Mazzei, conferiu pessoalmente a criação e simpatizou com a ideia, já que, como informa o site www.smoking-everywhere.com, o produto “parece e até tem gosto de um cigarro tradicional, mas não contém alcatrão nem provoca cheiro, combustão, fogo, fumaça ou emissão de monóxido de carbono ou cinzas”.

O E-Cigarette é baseado em tecnologia microeletrônica. É composto por um filtro aromatizado, um nebulizador que provoca fumaça de vapor d’água e um chip inteligente com bateria recarregável de lítio. Uma luz-piloto se acende quando em funcionamento, imitando a brasa de um cigarro. “O maior atrativo do cigarro eletrônico é que ele faz fumaça, porém não incomoda com seu cheiro”, explica Mazzei.

Para ele, o cigarro eletrônico é uma alternativa para fumantes que não conseguem perder o costume de pegar o cigarro, colocá-lo na boca e segurá-lo entre os dedos, além da sensação de soltar a fumaça. O produto já vem sendo comercializado com sucesso no estado norte-americano da Flórida e o empresário trouxe uma unidade para testes e demonstrações: “A ideia é negociar uma quantidade para trazer ao Brasil a partir de agosto. Por isso, já estamos aceitando pedidos antecipados”.

O kit – composto de cigarro, carregador e filtros – tem previsão de custo para o consumidor de aproximadamente R$ 500. O filtro de reposição, nos sabores tabaco, mentol, cravo, café, chocolate, baunilha, morango, cereja e maçã, vendido em caixas com cinco unidades, deverá custar cerca de R$ 10.

Sobre a Associação Nacional dos Inventores

Tudo começa com uma boa ideia na cabeça.Após o desenvolvimento de um protótipo e a realização de testes, o inventor tem a certeza de que o fruto daquela boa ideia vai melhorar a vida de muitas pessoas. A partir daí, muitos deles se perguntam: “O que fazer agora?”.

A Associação Nacional dos Inventores foi criada exatamente para que as invenções brasileiras sirvam a toda a sociedade e para estimular os inventores a continuar dedicando-se à descoberta de novidades. “Nosso papel é incentivar e popularizar as inovações tecnológicas no País”, afirma o presidente e fundador da entidade, Carlos Mazzei. “Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial”.

Mazzei, também conhecido como “empresário dos inventores”, dedica-se integralmente à busca pelo reconhecimento dos inventos brasileiros. “Quando se fala em invenção, muitos pensam apenas em projetos ‘malucos’. Eles também existem, mas, anualmente, são desenvolvidos diversos produtos e soluções para os problemas cotidianos”.

Muitos projetos de extrema importância ainda aguardam investidores decididos a produzi-los em escala industrial. Outros já estão no mercado, trazendo bons lucros a quem os criou.

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