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A operação Barreira Petrópolis também cumpre 17 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos acusados. Bens imóveis e recursos financeiros do vereador também tiveram o sequestro determinado pela Justiça.

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No campo de refugiados de Balukhali, na fronteira com Myanmar, os agressores dispararam contra algumas pessoas e esfaquearam outras, disseram as autoridades.

 

 

Pelo menos sete pessoas morreram nesta sexta-feira (22), durante ataque a uma área de culto islâmico num campo de refugiados de Rohingya (minoria muçulmana apátrida de Myanmar), em Bangladesh, informou a polícia. Algumas pessoas foram mortas a tiro, outras esfaqueadas, disse um chefe de polícia regional. As mortes ocorrem no momento em que a tensão aumenta após o homicídio de um líder Rohingya em um dos campos, há três semanas.

No campo de refugiados de Balukhali, na fronteira com Myanmar, os agressores dispararam contra algumas pessoas e esfaquearam outras, disseram as autoridades.

Quatro pessoas morreram instantaneamente e três acabaram por morrer no hospital do campo de Balukhali. A polícia não confirmou quantas pessoas tinham ficado feridas. “Prendemos um agressor imediatamente após o incidente”, declarou Shihab Kaisar Khan, chefe da polícia.

O suspeito foi encontrado com uma arma, seis cartuchos de munição e uma faca, acrescentou. Esses campos fronteiriços abrigam mais de 900 mil refugiados da minoria Rohingya, que fugiram da violência de Myanmar. Muitos ativistas Rohingya esconderam-se desde a morte do defensor dos direitos humanos Mohib Ullah.

Alguns ativistas culparam o Exército de Salvação Arakan Rohingya (Arsa) pela morte. Arsa é o grupo militante por trás dos ataques às forças de segurança de Myanmar em 2017, que desencadearam uma repressão militar e um êxodo em massa para Bangladesh de 740 mil pessoas da minoria Rohingya.

O grupo armado negou as acusações. Ativistas dizem que há um “clima de medo” crescente nos campos. A polícia informou que a segurança foi reforçada enquanto são investigadas as causas do tiroteio.

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