A alta nos preços é crime, uma vez que não houve aumento no preço internacional do barril de petróleo e a isenção de tributos federais sobre os combustíveis foi renovada, por meio de Medida Provisória assinada pelo presidente Lula.
Após o ministro da Justiça, Flávio Dino, dar o prazo de 48 horas para que empresas de postos de gasolina expliquem a recente alta nos preços de combustíveis, a Secretaria Nacional do Consumidor, ligada à pasta de Dino, notificou oito entidades representativas dos postos.
Segundo o responsável pela secretaria, Wadih Damous, a alta nos preços é “inaceitável e inexplicável”, uma vez que não houve aumento no preço internacional do barril de petróleo e a isenção de tributos federais sobre os combustíveis foi renovada, por meio de Medida Provisória assinada pelo presidente Lula.
Dino pediu investigação após diversos postos reajustarem os valores no domingo, dia 1º. Ele ressaltou que processos poderão ser abertos, bem como ocorrer punições e sanções caso haja confirmação de abuso de poder econômico.