Sustentabilidade: a economia mais humana ajuda a evitar que esse conceito vital caia na vala comum das palavras com muito uso e nenhum sentido. Mostra os problemas, mas também muito do que já fazemos para superá-los. Aponta os caminhos que começamos a trilhar e nos convida a ampliá-los (Aron Belinky – “Apresentação”).
Vivemos em um mundo polarizado. De um lado, o sucesso da humanidade se expressa na produção crescente de bens, no aumento da expectativa de vida e no maior acesso à educação. De outro, crescem também os problemas, como a má distribuição de renda, a violência e a destruição do meio ambiente. Como equilibrar essas questões, de forma que o desenvolvimento econômico seja em benefício do conjunto da humanidade e de todo o planeta?
Sustentabilidade: a economia mais humana aborda esse tema complexo de forma clara e, ao mesmo tempo, abrangente, levando o leitor a refletir criticamente. O livro não se detém nos problemas e, também, apresenta o muito que tem sido feito no sentido de construir um modelo de desenvolvimento mais humano e solidário.
Como os outros títulos da Série Radar, Sustentabilidade: a economia mais humana é dividido em dez capítulos temáticos, que colocam em pauta: O tripé da sustentabilidade, Crise econômica, Economia globalizada, Economias emergentes, A natureza no limite, Mudanças climáticas, Consumo consciente, Economia solidária, Alimentos x biocombustíveis e Economia verde. O livro é indicado a partir do 8º ano do Ensino Fundamental.
Conheça os autores
Elizabeth Oliveira é jornalista e atuou como repórter de Cidades do jornal Diário de Natal (RN) e de Economia no Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro. É membro da Rede Brasileira de Jornalistas Ambientais e integrante do Grupo de Pesquisa Biodiversidade Áreas Protegidas e Inclusão Social da UFRJ. Desde 2009, atua na Report Comunicação, agência especializada em conteúdos sobre sustentabilidade.
Marlon Tenório formou-se em Desenho Industrial pela Universidade do Estado da Bahia e trabalhou com ilustração para o mercado publicitário e escritórios de design até 2005. Ilustrou artigos para a Folha de S. Paulo, colaborou como quadrinista para as revistas Quadreca e Menisquência, e publicou dois fanzines. Atualmente trabalha com ilustração para Internet e para o mercado editorial, além de desenvolver projetos autorais de quadrinhos.