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terça-feira, outubro 21, 2025
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Coisas que os zoológicos não te contam

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Os zoológicos são, hoje, um dos meios de entretenimento e diversão que as pessoas da cidade mais buscam. Alguns já se encontram evoluídos, onde os animais têm mais contato com os visitantes e condições melhores de vida. Outros ainda seguem os padrões antigos, mantendo-os presos em jaulas e sem se preocupar tanto com o bem estar dos bichos. Ao longo dos anos, os zoológicos se tornaram mais naturalistas e os cuidados com os animais cada vez mais padronizados.

Com as exigências dos defensores dos animais, o que é extremamente importante, os programas de criação em cativeiro mudaram. Os jardins zoológicos adotaram medidas de criação cada vez mais rígidas. Para manter os animais felizes, à vontade e saudáveis, exige-se muito tempo dedicado a eles, uma despesa elevada e muita força de vontade.

Pensando um pouco mais sobre esse assunto resolvemos ir atrás de algumas coisas por trás da realidade do zoológico e que você provavelmente não sabe. São diversos os segredos que esses lugares escondem de nós.

Pandas são muito caros

Não apenas criar um, mas comprar um desses mamíferos requer muito dinheiro. Eles comem basicamente só bambu, mas como as plantas não possuem tanto valor nutricional, eles precisam comer de 26 a 84 quilos diariamente. É muito caro para um zoológico manter esses animais, principalmente se for em locais onde o bambu não cresce com facilidade. O zoológico de Toronto, por exemplo, gasta cerca de US$ 370.000,00 anualmente para fornecer o alimento aos animais.

Para conseguir colocar um no zoológico também é bastante caro. O governo da China mantém um monopólio global dos pandas. Para retirar um do país e colocar em cativeiro, deve-se pagar uma taxa anual de cerca de US$ 740.000,00 durante uma década inteira. E se um deles morrer por descuido humano, os proprietários devem pagar uma multa e aproximadamente R$ 400.000,00.

Os zoológicos punem visitantes que não seguem as regras

Se visitarmos alguma dessas instituições, poderemos nos deparar com diversos avisos que tendem a melhorar a vida dos animais. O famoso “não bata no vidro” jamais deveria ser ignorado. Os cuidadores afirmam que isso deixa as espécies agitadas e nervosas, pois é como uma pessoa batendo em nossa janela o tempo todo.

Para isso, os funcionários sempre alertam sobre essas coisas e ainda se comunicam por rádio para avisar sobre algum visitante problemático. Cada lugar tem a sua punição individual e alguns chegam a expulsar o pagante do local. Além do mais, é extremamente proibido jogar comida para os animais, pois eles têm suas dietas que devem ser seguidas.

Muitos animais não são mostrados ao público

Algumas espécies são mantidas fora do mostruário dos zoológicos. Eles são mantidos nos bastidores para fins educacionais ou apresentações privadas. Determinados animais ainda são criados fora dos olhos do público quando são jovens.

A transferência de animais entre um centro e outro requer muito trabalho

Especialistas afirmam que quando um animal é transportado de um zoológico para outro, uma tonelada de documentos o acompanha. Esses documentos levam detalhes de necessidades do bicho, seus problemas de saúde, o comportamento e o treinamento recebido. Mesmo assim, alguns animais chegam em outro zoológico com sua história desconhecida e isso prejudica na adaptação do bicho no outro espaço.

Alimentar os animais não é barato

Alimentar os animais não é uma tarefa fácil ou barata. Cada espécie tem a sua dieta regulada e os centros precisam investir em uma alimentação rica em nutrientes. Alguns lugares se contrata nutricionistas para fazerem esse trabalho e ajudar os cuidadores. Um exemplo disso é o elefante, que consome de 200 a 600 quilos de comida por dia. O custo dessa alimentação é alto e somente um adulto pode gastar cerca de US$ 15 mil por ano.

Os veterinários de zoológicos ganham menos que os veterinários normais

Pode parecer mentira, mas não é. Os veterinários que trabalham nos zoológicos recebem menos que um profissional comum. Isso porque alguns centros mantêm parceria com órgãos sem fins lucrativos. No entanto, esses profissionais que trabalham lá nem sempre contam com um tipo de renda maior. E com a grande quantidade de zoos no mundo, as oportunidades de emprego são altas.

Animais noturnos são expostos normalmente

Alguns jardins zoológicos criam as “casas noturnas” para que os visitantes possam ver os animais da noite em horário normal. Morcegos e baleias estão entre os mais buscados. Durante o dia, geralmente são iluminados com luzes vermelhas, azuis, verdes e amarelas e durante a noite, uma lâmpada branca e brilhante é ligada. Isso tem o efeito de reverter o ciclo de sono normal dos animais.

Fonte: Fatos Desconhecidos

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