Vulcão permeava nossas vidas. Erupções em demasia construíam nossos dias. Nosso mar já sofria conseqüência do clima deste da adolescência. Meu mundo enlouquecido pelos tormentos interior navegava estupidamente em mar agitado.
Não tínhamos logística por isto o peso dos sonhos era imensurável. Caminhava impulsivamente e fora do trilho. Não imaginava a chegada em porto, apenas acreditava que as agitações das ondas nos levariam onde o destino resolvesse desembocar.
Hoje somos escravos do planejamento. Erguemos nossos sonhos dentro de clareza solar.
Os objetivos da adolescência não foram abandonados, apenas amarrados fortemente no concreto. Aumentamos até a distancia de nossos horizontes, porém repartimos tarefas e dividemos os passos nos ritmos da caminhada possível.
Hoje tiramos da garrafa o peso que afundava nossos sonhos. Ela, a garrafa, caminha suavemente sobre a mais intensa tempestade intacta. Compreendemos que o mundo tem sua lógica, porém não é só racional. Vemos que é possível uma convivência mais harmoniosa entre os homens, mesmo cada um mantendo seus objetivos. Derrubar as barreiras que alicerça a evolução humana são tarefas daqueles que acredita que o habitat natural dos sonhos coletivos possíveis é a realidade.
Serenidade na maturidade não quer dizer alienação e sim uma maneira inteligente de sobreviver nas mais intensas ondas que o mar da vida fabrica.
Serenidade na maturidade é proteger nossos sonhos da dissipação, erguendo tapumes vitalícios que nos leva a realidade com sabedoria.
Serenidade na maturidade é ainda entrar em alto mar, porém agora mais forte do que as gigantescas ondas.
Serenidade na maturidade é acreditar que os sonhos não são cegos e que caminhamos sobre eles com nosso instinto construtivo.
Serenidade na maturidade é manter o potencial de nosso arco de adolescente, porém só atirar depois de muito treino e raramente no alvo. Acreditar mais na competência do que na sorte.
Serenidade na maturidade é recomeçarem novas bases de nossos novos sonhos e ter o desprendimento que está na hora de deixar mais legado para humanidade do que para nosso patrimônio pessoal.
Serenidade na maturidade é erguer barreiras de concreto, protegendo aquele sonho que habitou nossa caverna intima deste da adolescência, e agora intrépido saem do antro como velho que ainda tem a vitalidade de um medalhistas de olimpíadas.
JUAREZ ALVARENGA
Vulcão permeava nossas vidas. Erupções em demasia construíam nossos dias. Nosso mar já sofria conseqüência do clima deste da adolescência. Meu mundo enlouquecido pelos tormentos interior navegava estupidamente em mar agitado.
Não tínhamos logística por isto o peso dos sonhos era imensurável. Caminhava impulsivamente e fora do trilho. Não imaginava a chegada em porto, apenas acreditava que as agitações das ondas nos levariam onde o destino resolvesse desembocar.
Hoje somos escravos do planejamento. Erguemos nossos sonhos dentro de clareza solar.
Os objetivos da adolescência não foram abandonados, apenas amarrados fortemente no concreto. Aumentamos até a distancia de nossos horizontes, porém repartimos tarefas e dividemos os passos nos ritmos da caminhada possível.
Hoje tiramos da garrafa o peso que afundava nossos sonhos. Ela, a garrafa, caminha suavemente sobre a mais intensa tempestade intacta. Compreendemos que o mundo tem sua lógica, porém não é só racional. Vemos que é possível uma convivência mais harmoniosa entre os homens, mesmo cada um mantendo seus objetivos. Derrubar as barreiras que alicerça a evolução humana são tarefas daqueles que acredita que o habitat natural dos sonhos coletivos possíveis é a realidade.
Serenidade na maturidade não quer dizer alienação e sim uma maneira inteligente de sobreviver nas mais intensas ondas que o mar da vida fabrica.
Serenidade na maturidade é proteger nossos sonhos da dissipação, erguendo tapumes vitalícios que nos leva a realidade com sabedoria.
Serenidade na maturidade é ainda entrar em alto mar, porém agora mais forte do que as gigantescas ondas.
Serenidade na maturidade é acreditar que os sonhos não são cegos e que caminhamos sobre eles com nosso instinto construtivo.
Serenidade na maturidade é manter o potencial de nosso arco de adolescente, porém só atirar depois de muito treino e raramente no alvo. Acreditar mais na competência do que na sorte.
Serenidade na maturidade é recomeçarem novas bases de nossos novos sonhos e ter o desprendimento que está na hora de deixar mais legado para humanidade do que para nosso patrimônio pessoal.
Serenidade na maturidade é erguer barreiras de concreto, protegendo aquele sonho que habitou nossa caverna intima deste da adolescência, e agora intrépido saem do antro como velho que ainda tem a vitalidade de um medalhistas de olimpíadas.
JUAREZ ALVARENGA